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Política

Marcelo defende que Portugal pode ter “papel decisivo” na segurança energética europeia

Chefe de Estado assinalou que Portugal tem “uma das maiores plataformas continentais e zona económicas exclusivas da Europa” e vai fazer “um investimento mais forte em Defesa e Segurança agora e nos anos próximos anos”.

23:02 2 Maio, 2022 | POSTAL
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O Presidente da República apresentou esta segunda-feira Portugal como um país que pode ter “papel decisivo”, por exemplo, na segurança energética, com o Porto de Sines como ‘hub’ euro-atlântico e beneficiando da localização dos Açores. “Portugal tem todas as condições para desempenhar um papel decisivo”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, na Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), em Lisboa.

Numa intervenção em inglês, o chefe de Estado assinalou que Portugal tem “uma das maiores plataformas continentais e zona económicas exclusivas da Europa” e vai fazer “um investimento mais forte em Defesa e Segurança agora e nos anos próximos anos”.

Marcelo Rebelo de Sousa acrescentou que Portugal registou “a melhor taxa de crescimento económico na União Europeia no primeiro trimestre deste ano” e oferece “um apoio sólido às relações transatlânticas”, concluindo: “Numa palavra, estamos prontos para qualquer desafio nos anos que aí vêm”.

“Na segurança energética, para mencionar um tópico geopolítico vital, Portugal tem a geografia do seu lado, com uma vasta área marítima e o Porto de Sines como um ‘hub’ euro-atlântico crucial para o fornecimento de gás e de energia verde mas também para centros tecnológicos e de grandes arquivos de dados, críticos para a rede de cabos de internet que atravessa o oceano Atlântico, por exemplo, entre Portugal e o Brasil”, referiu.

Portugal quer estar “no centro” do processo de integração europeia e participar “no reforço coletivo” da Aliança Atlântica, na “melhoria estratégica” da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e na “consolidação do diálogo” entre os países do Sul e do Norte do Atlântico, da América Latina à África, disse. “E para isso temos o centro atlântico nos Açores como um instrumento fantástico”, realçou o Presidente da República.

Ao mesmo tempo, quer fortalecer “relações bilaterais estratégicas” como a que mantém com os Estados Unidos da América, prosseguiu. Segundo o chefe de Estado, Portugal e os Estados Unidos da América podem “trabalhar ainda melhor no diálogo político, na educação, ciência e cultura, nas oportunidades de comércio e investimento”.

Neste ponto, fez uma interrupção para mencionar que “atualmente está a aumentar o número de turistas americanos e o investimento americano em Portugal, sobretudo em Lisboa e no Porto e respetivas áreas metropolitanas, em energia verde e ‘clusters’ tecnológicos e industriais, e, claro, em matéria de Defesa e Segurança”.

Relativamente à Segurança e Defesa, o Presidente da República observou: “Áreas em que os nossos dois países estiveram mais integrados durante várias décadas”.

Marcelo Rebelo de Sousa congratulou-se por haver novos embaixadores dos Estados Unidos da América em Lisboa, Randi Charno Levine, e de Portugal em Washington, Francisco António Duarte Lopes, “depois de um período de transição demasiado longo”.

Na sua intervenção em inglês, enunciou desafios e oportunidades para Portugal na próxima década, destacando a importância dos fundos europeus “para fazer avançar as transições digital, da energia e climática”.

“Para atingir esses objetivos”, é fundamental ter “um sistema político em que as pessoas confiem”, bem como “um sistema judicial reconhecido como eficiente, transparente e justo”, e “melhorar a competitividade” da economia, “para criar mais emprego, melhores salários e reduzir a pobreza e as desigualdades”, apontou.

Por outro lado, o Presidente da República apelou ao rejuvenescimento de “instituições, partidos políticos”, dizendo que “precisam de se refrescar em termos de pessoas, dando mais oportunidades aos jovens talentos”.

“Criar oportunidades para as novas gerações – as gerações mais qualificadas de sempre, como costumamos dizer, é verdade – será essencial para evitar novas ondas de emigração e qualquer sentimento de descomprometimento, precisamente quando Portugal terá todos os instrumentos financeiros para estabelecer um melhor ambiente económico”, sustentou.

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