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Foto D.R.
Economia, Sociedade

Ministra promete plano de redução de portagens “até ao verão”, verba está inscrita no OE 2023

“Nós já temos uma proposta que está bastante amadurecida, de redução das portagens para o interior e para a A22”, declarou Ana Abrunhosa

20:46 19 Maio, 2023 20:46 19 Maio, 2023 | Jornal Postal
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A ministra da Coesão Territorial disse hoje que o Governo inscreveu no Orçamento do Estado para 2023 a continuação da redução das portagens no interior e na autoestrada A22, e que espera apresentar o plano “até ao verão”.

“Nós [Governo] inscrevemos no Orçamento do Estado (OE) para 2023 a garantia de que iríamos apresentar, trabalhar, num programa de continuação da redução das portagens para o interior. Foi constituído um grupo de trabalho que é liderado pelo Ministério da Coesão Territorial”, disse hoje Ana Abrunhosa.

A ministra da Coesão Territorial falava aos jornalistas, na Guarda, à margem da cerimónia de assinatura do contrato de parceria entre os municípios de Guarda, Covilhã, Seia, Gouveia, Celorico da Beira e Manteigas, para elaboração do Plano de Avaliação dos Recursos Hídricos do Parque Natural da Serra da Estrela.

“Nós já temos uma proposta que está bastante amadurecida, de redução das portagens para o interior e para a A22. É isso que está escrito no programa do Governo e é isso que consta, também, no OE de 2023. Eu espero, até ao verão, fazer a apresentação desse plano de redução das portagens”, afirmou Ana Abrunhosa.

Questionada pelos jornalistas sobre se podia revelar o teor do plano, respondeu que “não”, porque isso significaria que estaria a desrespeitar os colegas do Governo e todos aqueles que estão a contribuir para o documento.

A governante reafirmou que o ideal “era extinguir as portagens”, como já disse publicamente algumas vezes, mas como isso teria um custo muito grande e incomportável, “a solução é a redução gradual”.

“Para que ela [redução] continue a ser feita, nós temos de fazer com sustentabilidade. E, por isso, temos de fazer sempre o equilíbrio entre aquilo que queremos para o território e aquilo que é possível fazer em termos de contas públicas”, justificou.

E prosseguiu: “Porque se tenho o ministro da Finanças que me diz: ‘Ana, eu consigo ir até esta área, até esta redução’, eu tenho que acreditar que ele está a fazer isto também para bem do território”.

“Portanto, volto a dizer. O objetivo não são contas certas. As contas certas são o meio que temos para continuar a olhar e a trabalhar por estes territórios”, vincou.

E na resposta à pergunta da agência Lusa sobre se a decisão final será favorável às aspirações das populações e dos empresários, declarou: “A ministra da Coesão só pode esperar isso e, tirará, obviamente, consequências disso”.

“Porque eu também só tenho uma cara. E a cara que tenho foi: a ministra da Coesão prometeu na campanha que iríamos reduzir as portagens do interior; no programa do Governo consta a redução das portagens do interior; no OE para 2023 consta uma norma programática que diz que vamos apresentar até meados do ano um programa de redução das portagens”, declarou Ana Abrunhosa.

E concluiu: “Se não o fizermos, eu terei de tirar as consequências disso, que é o que qualquer governante deve fazer quando faz uma promessa que é tão importante. Não é para a Guarda, não é para a Covilhã, não é para Castelo Branco, é para todo o território do interior e para a A22”.

A ministra da Coesão Territorial, que falava na véspera de uma manifestação que a Plataforma P’la Reposição das Scut na A23 e A25 realiza, em Lisboa, para reivindicar a abolição das portagens, também proferiu uma palavra de “grande respeito” e de “total compreensão pela posição daqueles que defendem os seus territórios e que defendem que são prejudicados pelo facto de as portagens serem um efetivo custo de contexto”.

No sábado, a manifestação “Embaixada Beira Interior a Lisboa P’la Reposição das SCUT na A23, A24 e A25” parte da Rotunda do Marquês (entrada da Rua Braamcamp) e passa pela Rua Braamcamp, Rua Alexandre Herculano, Largo do Rato, Rua de São Bento e largo fronteiriço da Assembleia da República, “local onde será feita uma concentração e onde serão proferidas intervenções sobre o tema das portagens no Interior”.

A organização espera uma participação de cerca de 200 pessoas representativas de várias localidades da Beira Interior e de vários estratos sociais da população.

A Plataforma P’la Reposição das Scut nas autoestradas A23 e A25 integra sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda — a Associação Empresarial da Beira Baixa, a União de Sindicatos de Castelo Branco, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, o Movimento de Empresários pela Subsistência pelo Interior, a Associação Empresarial da Região da Guarda, a Comissão de Utentes da A25 e a União de Sindicatos da Guarda.

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