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Saúde

Afinal, porque é que as urgências estão cheias? Bastonário da Ordem dos Médicos explica [vídeo]

A explicação está assente, sobretudo, em dois fatores, explica o bastonário.

09:49 5 Abril, 2022 09:49 5 Abril, 2022 | SIC Notícias
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O bastonário da Ordem dos Médicos explicou, em entrevista à SIC Notícias, que há dois fatores que, neste momento, estão a contribuir para as urgências do país estarem cheias e sob pressão.

Miguel Guimarães alerta que este é um problema cíclico que já existia antes da pandemia e que, durante o pico da covid-19, acabou por melhorar porque as pessoas tinham receio de ir às urgências. 

MAS, AFINAL, PORQUE É QUE AS URGÊNCIAS ESTÃO CHEIAS? 

Depois da pandemia parecer estabilizar, há menos receio de recorrer aos serviços de saúde e, por isso, a afluência às urgências tem aumentado. O bastonário da Ordem dos Médicos explica, no entanto, que há dois fatores principais para a pressão sentida neste momento. 

  • Os doentes crónicos que perderam as suas consultas devido à pandemia ou que ainda não foram diagnosticados e, por isso, estão a recorrer às urgências com complicações. 
  • Desconhecimento, por parte dos utentes, sobre quando se deve recorrer às urgências.  

Miguel Guimarães lamenta que cerca de 40% dos doentes que recorrem às urgências “não têm verdadeiras urgências e acabam por empatar”, afirma. 

“Não há programas de educação e literacia em saúde para as pessoas perceberem quando têm uma situação aguda urgente ou aguda não urgente e como não expandimos os cuidados primários para podermos ter uma resposta, é óbvio que as pessoas, em último caso, recorrem aos serviços de urgência”. 

O bastonário dos médicos afirma ser essencial reforçar a capacidade de resposta dos serviços de saúde primários, nomeadamente centros de saúde. 

“Se eu disser a um doente agudo não urgente para ir a um centro de saúde, é importante que esse centro tenha médicos, enfermeiros e outros profissionais de saúde. É altura de fazer uma reforma rápida nesta área”, defende. 

Questionado sobre quando essa reforma pode acontecer, mostra-se esperançoso que o novo Governo abra uma linha de diálogo construtivo. 

“Julgo que o primeiro-ministro vai querer deixar marcas nalgumas áreas e parece-me que a saúde já terá sido uma área eleita nesse sentido”, conclui. 

  • VÍDEO: SIC Notícias, televisão parceira do POSTAL
Há um novo POSTAL do ALGARVE nas bancas com o Expresso 🌍

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