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Foto D.R.
Saúde

Governo quer criar modelo de incentivos para atrair médicos de família. Algarve é uma das zonas “especialmente carenciadas”

Marta Temido explicou que estão a trabalhar para oferecer “um regime majorado de incentivos”, nomeadamente no reforço da compensação remuneratória, para os médicos de família que aceitem trabalhar em zonas “especialmente carenciadas”.

18:26 10 Maio, 2022 18:49 11 Maio, 2022 | POSTAL

O Governo está a trabalhar num modelo de incentivos para atrair médicos de Medicina Geral e Familiar para zonas “especialmente carenciadas”, nomeadamente em Lisboa e Vale do Tejo, no Algarve e no Alentejo, anunciou esta terça-feira a ministra da Saúde.

Numa audição parlamentar no âmbito da apreciação da proposta de Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), Marta Temido explicou que estão a trabalhar para oferecer “um regime majorado de incentivos”, nomeadamente no reforço da compensação remuneratória, para os médicos de família que aceitem trabalhar em zonas “especialmente carenciadas”.

“Neste momento, houve 324 recém-especialistas que obtiveram aprovação no concurso de primeira época de formação de especialistas em Medicina Geral e familiar em 2022. Ou seja, quando forem homologadas as notas, penso que isso estará para breve, teremos a possibilidade de desafiar estes profissionais a continuarem no SNS”, afirmou Marta Temido em resposta a questões levantadas pelo deputado do PSD, Rui Cristina, sobre os utentes sem médico de família, que são cerca de 1,3 milhões.

Segundo a ministra, este regime irá abranger as áreas geográficas mais carenciadas, nomeadamente Lisboa e Vale do Tejo, onde se concentram um milhão dos 1,3 milhões de pessoas sem médico de família, e o Algarve, onde se concentram cerca de 100.000.

A governante aludiu ainda ao Alentejo e à região Centro onde também há alguns centros de saúde com o mesmo problema.

Marta Temido avançou que também estão a trabalhar no regime de dedicação plena dos médicos, esperando que possa ser negociado ainda antes do verão. Ressalvou, contudo, que precisa de ser primeiro aprovado no quadro do novo estatuto do Serviço Nacional de Saúde.

Na reunião conjunta da Comissão de Saúde e Orçamento e Finanças, a ministra admitiu que ainda há mais consultas não presenciais do que era desejável nos cuidados de saúde primários.

“É uma tendência que se está a aproximar entre as presenciais e não presenciais, mas ainda assim continuamos com níveis de consultas não presenciais em cuidados de saúde primários que não estão alinhados com o número de 2019”, disse, precisando que ainda estão ainda 24% abaixo comparativamente a esse ano.

Durante a sua intervenção, o deputado Rui Cristina afirmou que faltam especialistas em todo o país.

“A incapacidade do Governo de atrair médicos para o SNS e de garantir que os profissionais não saem para o privado está a provocar, como sabe, o aumento exponencial do número de utentes sem médico de família para valores recorde 1,3 milhões”.

Em resposta, a ministra reconheceu que o número de utentes sem cobertura de médico de família está longe dos objetivos a que o Governo se propôs.

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