A hotelaria do Algarve registou em setembro uma taxa de ocupação média por quarto de 83,9%, um aumento de 3,8 pontos percentuais (p.p) em relação ao mesmo período de 2022, anunciou esta segunda-feira a maior associação hoteleira algarvia.
Por zonas geográficas, as maiores subidas, comparativamente com o mesmo período do ano passado, ocorreram nas zonas de Monte Gordo/Vila Real de Santo António (+9 p.p.), Faro/Olhão (+6 p.p.) e Carvoeiro/Armação de Pera (+5 p.p.).
De acordo com os dados provisórios avançados pela Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA) no resumo da evolução mensal da atividade no setor, o registo está 3,1% abaixo do valor médio da ocupação em setembro de 2019 (ano anterior à pandemia).
Os mercados que mais contribuíram para a subida foram o britânico com mais 2,4 (p.p.), o alemão (+2 p.p.) e o irlandês (+1 p.p.)
Segundo a AHETA, a estadia média nas unidades de alojamento foi de 4,3 noites, idêntica à verificada no mês homólogo de 2022.
No mês de setembro, as estadias médias mais prolongadas no Algarve foram as do mercado dos Países Baixos, com 5,9 noites, seguido do da Irlanda, com 5,3 noites.

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