O CDS-PP conquistou pela primeira vez a presidência da Mesa da Assembleia de Freguesia de Portimão, um resultado que a Comissão Distrital do partido no Algarve descreve como “um feito histórico” e “uma viragem política de grande relevância no maior concelho do barlavento algarvio”.
Em comunicado, o presidente da Comissão Política Distrital do CDS-PP, Rodrigo Borges de Freitas, congratula-se pela vitória alcançada e sublinha que esta marca “representa não apenas uma vitória simbólica, mas uma viragem política de grande relevância” num território onde, “durante quase meio século, o Partido Socialista manteve, de forma praticamente ininterrupta, o domínio das principais instituições locais”.
A conquista resulta do desempenho da coligação “Portimão 2025”, liderada por Fábio Zacarias, que, segundo o comunicado, “soube reunir uma equipa coesa, dinâmica e qualificada, comprometida com a renovação da vida pública e política local”. O CDS considera que este resultado reflete “o empenho e a determinação dos partidos da coligação em afirmar um projeto alternativo, credível e com provas dadas, assente na defesa do interesse público, na valorização da freguesia e no desenvolvimento sustentável do concelho”.
Rodrigo Borges de Freitas endereça ainda “um reconhecimento especial a todos os militantes do CDS do concelho de Portimão e, em particular, ao presidente da Concelhia, Afonso Lousada, cujo empenho, liderança e sentido de missão foram determinantes para consolidar o espaço político do CDS no concelho”. O dirigente destaca o trabalho desenvolvido pela estrutura local como “um exemplo de dedicação, de renovação e de compromisso com a comunidade”, demonstrando que “é possível conquistar a confiança dos cidadãos através da seriedade, da coerência e da proximidade”.
Apesar do balanço positivo, o CDS lamenta “profundamente o desfecho da eleição para a presidência da Assembleia Municipal de Portimão”, onde o candidato José Pedro Caçorino não foi eleito. “A sua eleição seria não apenas justa e merecida, mas também um sinal de abertura e maturidade democrática”, refere o comunicado, criticando “uma aliança circunstancial entre o PS e o Chega, que inviabilizou essa escolha, colocando o interesse partidário acima do interesse do concelho”.
O partido reafirma, contudo, o seu “compromisso com os portimonenses”, assegurando que “vai trabalhar com determinação, integridade e espírito de serviço público em prol do bem comum, da transparência e da boa governação local”.
“Com humildade e sentido de responsabilidade, o CDS-PP encara este resultado como um ponto de partida para a consolidação de um novo ciclo político, assente em valores, seriedade e competência — pilares que sempre definiram o nosso partido e que continuaremos a honrar”, conclui Rodrigo Borges de Freitas.
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