Investigadores da UAlg desenvolvem solução para reduzir biotoxinas em bivalves

Investigadora precisou que as biotoxinas diarreicas “são as mais presentes” no Algarve, mas embora “incomodativas”, causadoras de “problemas intestinais” e podendo “em concentrações muito elevadas conduzir à desidratação das pessoas que ingeriram bivalves contaminados”, as paralisantes “são bem mais perigosas” e “podem conduzir inclusivamente à morte”