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Economia

Espanha foi o maior investidor direto no nosso país, seguido por Portugal, França, Reino Unido e China

Segundo a nova informação o Banco de Portugal, os 20 maiores países investidores finais, em conjunto, representavam 93% do valor total do investimento do exterior em Portugal no final de 2021.

14:38 29 Março, 2022 14:38 29 Março, 2022 | POSTAL
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Espanha foi o maior investidor direto em Portugal no ano passado, enquanto a China, os EUA e França investem em Portugal sobretudo através de outros países, segundo dados do Banco de Portugal (BdP), divulgados esta terça-feira.

De acordo com as novas estatísticas de posições de investimento direto por investidor final, que o regulador lançou esta terça-feira, Espanha era o país de residência dos detentores finais com maiores posições de investimento direto em Portugal, seguido por Portugal, França, Reino Unido e China.

Os dados revelam diferenças face à análise com base na contraparte imediata, na qual existia uma maior concentração, em que Espanha, Países Baixos, Luxemburgo, França e Reino Unido eram os países que lideravam as posições de investimento direto em Portugal.

Segundo a nova informação, os 20 maiores países investidores finais, em conjunto, representavam 93% do valor total do investimento do exterior em Portugal no final de 2021.

Os dados do BdP revelam ainda que os investimentos provenientes dos Países Baixos e do Luxemburgo têm, maioritariamente, origem noutros países.

Segundo a análise, 41% da posição de investimento direto chinês em Portugal era detida através do Luxemburgo, 22% através de Hong Kong, e apenas 28% diretamente, sem utilizar países terceiros.

Já quando o investidor final é França, 66% da posição de investimento direto em Portugal em 2021 era detida diretamente por entidades francesas e 28% com recurso a entidades intermediárias sediadas no Luxemburgo.

Os dados apontam ainda que quando o investidor final foi Portugal “estava associado à passagem do investimento com origem e destino em Portugal por entidades intermediárias residentes nos Países Baixos e no Luxemburgo (59% e 17%, respetivamente)”.

Os dados revelam ainda que, de forma geral, grande parte deste investimento se realizou sob a forma de capital.

“No entanto, existiam diferenças geográficas. Aquela percentagem era mais elevada no caso dos BRICS (97%) e mais baixa no caso dos países pertencentes à União Europeia (82%)”, refere o BdP.

Numa análise por setor de atividade económica, observa-se que 38% do investimento direto realizado no setor da eletricidade, gás e água provinha da China, enquanto 31% do investimento nas indústrias transformadoras portuguesas tinha origem no Reino Unido.

O BdP lançou, esta terça-feira, as novas estatísticas de posições de investimento direto por investidor final, que permitem identificar a origem do investimento, isto é, o país da contraparte final ou o investidor final, de modo a aferir quem detém ou controla o investimento, usufrui do rendimento e assume o risco.

As novas estatísticas do regulador, que apenas 17 países no mundo publicam, serão divulgadas trimestralmente.

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