A Caixa Geral de Depósitos (CGD) apoia micro, pequenas e as médias empresas portuguesas e quer ajudar no financiamento da retoma da economia. Para isso disponibiliza 500 milhões de euros às empresas que querem promover o investimento da produção e que querem aliviar a pressão de tesouraria.
Esta medida fornece melhores condições de spread para todas as novas operações de financiamento a médio-longo prazo, incluindo as que possam beneficiar cumulativamente das garantias do FEI (Fundo Europeu do Investimento) ou das SGMs (Sociedade de Garantia Mútua).
“Trata-se de uma medida acessível para novas operações contratadas até 31 de outubro de 2020, com prazo superior a 18 meses, com um montante máximo de 3 milhões de euros por empresa e utilização imediata dos fundos, adequado a cada setor de atividade, disponibilizando spreads mais reduzidos nos primeiros 9 meses de vigência do financiamento: spreads desde 0,05% em financiamentos com garantia FEI; spreads desde 0,16% em financiamentos com garantia real; spreads máximos de 0,75% em financiamentos no prazo de 1 a 3 anos ou inferior a 1% em financiamentos no prazo de 3 a 6 anos, com garantia mútua”, explica a instituição.
O banco avisa que todas as operações serão sujeitas a análise de crédito em harmonia com os créditos de análise de risco vigentes e limitadas ao plafond global disponível e garante que os empresários já podem solicitar a contratação desta medida em qualquer agência ou gabinete de empresas da CGD.
A Caixa pretende continuar a ajudar, de forma efetiva, o tecido empresarial português, através do apoio aos empresários na oferta das melhores soluções para os seus negócios.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) apoia micro, pequenas e as médias empresas portuguesas e quer ajudar no financiamento da retoma da economia. Para isso disponibiliza 500 milhões de euros às empresas que querem promover o investimento da produção e que querem aliviar a pressão de tesouraria.
Esta medida fornece melhores condições de spread para todas as novas operações de financiamento a médio-longo prazo, incluindo as que possam beneficiar cumulativamente das garantias do FEI (Fundo Europeu do Investimento) ou das SGMs (Sociedade de Garantia Mútua).
“Trata-se de uma medida acessível para novas operações contratadas até 31 de outubro de 2020, com prazo superior a 18 meses, com um montante máximo de 3 milhões de euros por empresa e utilização imediata dos fundos, adequado a cada setor de atividade, disponibilizando spreads mais reduzidos nos primeiros 9 meses de vigência do financiamento: spreads desde 0,05% em financiamentos com garantia FEI; spreads desde 0,16% em financiamentos com garantia real; spreads máximos de 0,75% em financiamentos no prazo de 1 a 3 anos ou inferior a 1% em financiamentos no prazo de 3 a 6 anos, com garantia mútua”, explica a instituição.
O banco avisa que todas as operações serão sujeitas a análise de crédito em harmonia com os créditos de análise de risco vigentes e limitadas ao plafond global disponível e garante que os empresários já podem solicitar a contratação desta medida em qualquer agência ou gabinete de empresas da CGD.
A Caixa pretende continuar a ajudar, de forma efetiva, o tecido empresarial português, através do apoio aos empresários na oferta das melhores soluções para os seus negócios.
