Ricardo Martins acabou de lançar um single de homenagem a Olhão, às suas gentes, à sua história e à sua infinita beleza.
O artista nasceu em olhão e desde muito novo que a música começou a fazer parte da sua vida. Aos 9 anos de idade começou a estudar piano e aos 12 passou para os teclados eletrónicos, mas o piano continuou a ser a sua grande paixão.
Três anos depois começou a trabalhar como músico, quer a solo, quer em vários projetos que abrangeram da música tradicional à música de baile, passando por projetos de música de intervenção e recitais de música e poesia destacando-se a participação no projeto Letras ao sul em 2007 onde partilhou palco com atores consagrados do nosso teatro e TV.
Em 2009 gravou em edição de autor o seu primeiro álbum de originais de nome um retrato de mim. Mas foi com o Festival RTP da canção em 2010, onde chegou à final, que Ricardo Martins conheceu outra vertente da sua carreira e em 2011 lançou a nível nacional o seu segundo álbum de originais onde está incluído o tema “Caminheiro de mim”, com que participou no festival RTP da canção.
Ricardo Martins é um músico de vários estilos e que se adapta a todo o tipo de repertório, quando escreve as suas letras e músicas deixa-se envolver por sentimentos e emoções que encontram eco em histórias vividas, lugares visitados ou momentos para sempre gravados na sua alma.
Depois de cantar o amor sob vários pontos de vista, incluindo uma canção dedicada ao Algarve, de nome “Algarve terra de amor”, este artista olhanense surge agora com um tema original em que além de escrever letra e música se estreia como produtor e arranjador.
“‘Sou d’ Olhão mó’, é uma declaração de amor incondicional. À cidade de Olhão, às suas gentes, à sua história e à sua beleza infinda”, afirma o canto olhanense.
Depois de algum tempo sem lançar originais, Ricardo Martins convida “a conhecer Olhão através das suas palavras e melodia, onde a expressão mó tão usada ali se mistura entre versos que envolvidos numa melodia que nos fica no ouvido e no coração gritam ao mundo o eterno amor à terra que o viu nascer”.