Nuno Policarpo, militar do Destacamento Territorial da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Loulé, de 47 anos, morreu em serviço, este sábado, na sequência de uma colisão entre um carro e uma mota, no concelho de Loulé.
O Presidente da República, que está em São Tomé e Príncipe para a Cimeira dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), já ligou à viúva, a quem endereçou as suas condolências, e lamentou a “perda irreparável de uma vida no estrito cumprimento da sua missão”.
A Presidência da República dá conta, em comunicado, que “foi com grande pesar” que Marcelo “tomou conhecimento do falecimento em serviço do Militar da Guarda Nacional Republicana, Cabo Nuno Policarpo”.
“O Presidente telefonou de São Tomé e Príncipe à viúva, a quem transmitiu as mais sentidas condolências a toda a família, assim como à Guarda Nacional Republicana, pela perda irreparável de uma vida no estrito cumprimento da sua missão”, refere ainda a mesma nota.
A GNR nas redes sociais também já emitiu um comunicado após a colisão que levou à morte de Nuno Policarpo.
“A Guarda Nacional Republicana está de luto. As nossas sentidas condolências e apoio à família e amigos do nosso militar, do Destacamento de Territorial de Loulé, que faleceu na noite de ontem, vítima de um trágico acidente de viação, no cumprimento da missão, zelando pela segurança dos cidadãos. Cabo Nuno Policarpo, 47 anos.
Aos familiares e amigos de Nuno Policarpo, o POSTAL endereça sentidas condolências neste momento de grande tristeza e dor.
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