Esta semana, Paulo Serra propõe a leitura de uma obra que representa a continuação do romance histórico “A Papisa Joana”. Ainda que se trate de um romance histórico, a leitura é ligeira, e a intriga é recheada de episódios e peripécias.
Artigo de opinião de Mário Beja Santos sobre um problema que afeta muitos portugueses.
O salário mínimo nacional, bem como todos os outros salários, deve e pode subir porque o peso proporcional dos salários nos custos de produção é dos mais baixos na EU.
No dia 11 de fevereiro comemoramos o Dia Mundial do Doente. Sempre se falou de doenças e problemas na Saúde, mas nunca como nos últimos dois anos em que, quase diariamente, os telejornais abriam com notícias sobre a infeção Covid-19. Quantos novos casos, internamentos em enfermaria ou UCI, óbitos e recuperados. Esta doença mudou a nossa vida e o nosso sistema de Saúde.
Não resisto a uma montra de alfarrabista. Perco-me a olhar para os livros expostos sempre com vontade de descobri algum que salte da exposição e satisfaça o meu desejo de comprar livros e ou outras publicações.
O POSTAL pediu a opinião de um especialista em ciberseguranca e administração pública, Germano Magalhães, para perceber os impactos de um ataque nas autarquias.
Esta semana, Paulo Serra propõe a leitura de uma obra inédita em Portugal, um dos grandes clássicos do noir americano da década de 1940, obra-prima comparável a romances como “As Vinhas da Ira”, de Steinbeck, pela sua capacidade de traduzir as sombras da Grande Depressão.
FIOS DE HISTÓRIA: Artigo de Ramiro Santos publicado no Caderno de Artes Cultura.Sul de fevereiro
DIÁLOGOS (IN)ESPERADOS: Artigo de Maria Luísa Francisco publicado no Caderno de Artes Cultura.Sul de fevereiro
FILOSOFIA DIA-A-DIA: Artigo de Maria João Neves publicado no Caderno de Artes Cultura.Sul de fevereiro
ESPAÇO AGECAL: Artigo de Jorge Queiroz publicado no Caderno de Artes Cultura.Sul de fevereiro
MAS AFINAL O QUE É ISSO DA CULTURA?: Artigo de Paulo Larcher publicado no Caderno de Artes Cultura.Sul de fevereiro
ARTES VISUAIS: Artigo de Saúl Neves de Jesus publicado no Caderno de Artes Cultura.Sul de fevereiro
LETRAS & LEITURAS: Artigo de Paulo Serra publicado no Caderno de Artes Cultura.Sul de fevereiro
Depois do romance “Troika-me” (2015), a autora revisita agora o passado familiar na sua Moçambique natal, com esta obra.
No caso de um trabalhador sentir que está a ser alvo de assédio moral, é importante de imediato estabelecer limites, informando logo o assediador que não gostou dessa abordagem. Por outro lado, se continuar, é importante recolher provas (emails, testemunhas,…) para poder passar à fase seguinte que é a denúncia do assédio.
Esta semana, Paulo Serra convida a ler um livro que representa o antídoto perfeito para situações de stress e pessoas desafiantes. Neste tratado da “arte de não fazer nada” não falta, inclusivamente, alguma sátira e boa disposição.
O mês começa com uma lua nova logo no dia 1. No dia seguinte, um finíssimo crescente passa a 5 graus do planeta Júpiter, ao pôr-do-Sol. O amanhecer do dia 8 será o melhor dia para ver Mercúrio, pois é o dia em que este estará mais afastado do Sol
China: Deslocações em massa para receber o Ano do Tigre, a política da “Tolerância Zero” e os Jogos Olímpicos de Inverno.
A Encíclica Laudato Si, publicada em 2015, dava a conhecer a visão do Papa Francisco sobre o que se veio a definir como Ecologia Integral, insistindo o Bispo de Roma que se tratava da sua visão da justiça social, onde obviamente o ambiente tinha primazia, mas o seu olhar era mais dilatado, direcionava-se no respeito por todos os seres vivos, por uma globalização poliédrica, por uma economia justa, suscetível de ir fazendo recuar a pobreza e as exclusões de toda a espécie.
A Antropologia tem a particularidade de questionar aquilo a que se costuma chamar de «senso comum», ajuda a compreender as razões pelas quais as pessoas fazem o que fazem e ensina-nos a relativizar as culturas, no tempo e no espaço, mediante a produção de conhecimento empiricamente sustentado.
Extrair energia da biomassa é uma prática antiga, datando dos tempos em que as pessoas queimavam lenha para obter calor e luz. Mas só porque a ideia é antiga não significa que não haja a possibilidade de novas tecnologias.
Um boato ganha quase sempre força junto de populações de insuficiente formação escolar formal inicial ou de apressadas formações académicas que se limitam a gerar uma espécie de “proletariado intelectual” sem a imprescindível cultura integral que evitaria tudo isto.
