“O Caso da Língua Perdida” é como se intitula o livro, com texto de Carla Pereira e ilustrações de Rui Monteiro, que vai ser apresentado esta sexta-feira, pelas 18:00, no Auditório Biblioteca Municipal de Tavira. A edição tem o apoio da Casa Álvaro de Campos de Tavira.
Rui Monteiro é beirão de gema, sempre gostou de viver rodeado de lápis e canetas, tudo o que permitisse dar largas à criatividade.
Seguiu orientado pela curiosidade aliada à imaginação e humor, para criar a sua própria realidade.
A felicidade, aos seus olhos, é um sumo detox, do qual os ingredientes compreendem a família, os amigos, muitos riscos e rabiscos.
Professor de Educação Visual e Tecnológica, licenciado pela Escola Superior de Educação de Viseu.
Professor de Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor, certificado pela Universidade de Aveiro.
Doutor em Modos de Conhecimento da Prática Artística Contemporânea, certificado pela Faculdade de Belas Artes de Pontevedra, da Universidade de Vigo, em conjunto com a Escola Superior Artística do Porto.
Carla Pereira é natural de Marco de Canaveses, terra dos seus pais e dos seus avós. Cresceu na aldeia, entre o rio Douro e o rio Tâmega, a ouvir histórias de antigamente, histórias de vidas comprometidas com a felicidade e marcadas pela mestria alicerçada na simplicidade. Gosta da terra e da natureza, que respeita e admira. De gatos, da sua liberdade e determinação. Da beleza em geral, da natural e da concebida pelo homem.
É professora de Filosofia, certificada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto e docente de Educação e Formação de Adultos, certificada pela Universidade do Minho. É também professora de Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor, certificada pela Universidade Lusíada do Porto.
“No sótão da imaginação tudo pode acontecer… é só querer – é só imaginar… Tudo pode acontecer… imaginem só – até uma língua se perder! Foi isso que aconteceu ao Rodriguete, perdeu a língua na véspera de Natal. Rodriguete, sem língua, não era Rodriguete. Afinal, a língua era um órgão muito, muito, muitíssimo importante! Tem vida própria e dá vida ao Rodriguete! Deram-lhe o nome “O Caso da Língua Perdida”. Sem sombra de dúvida, um mistério extraordinariamente absurdo para desvendar… um verdadeiro caso de polícia, sem ladrão e sem rastro para examinar”, pode ler-se na sinopse divulgada.
A Casa Álvaro de Campos de Tavira foi criada em 1987, tendo como inspiração a figura do poeta Álvaro de Campos, que nasceu em Tavira, no dia 15 de outubro de 1890 e conta com o apoio da Çâmara de Tavira para a realização da sua programação.
A associação dinamiza diversas atividades/eventos culturais, dando especial atenção à divulgação do trabalho dos artistas da região. Tem também editado algumas obras em CD e livro.