Tal como aconteceu no primeiro confinamento, algumas creches e colégios estão neste momento a aplicar descontos nas mensalidades, que variam entre os 10% e os 50%. Ao “Jornal de Notícias”, Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, explicou que a decisão fica “ao critério de cada uma” das instituições particulares de solidariedade social (IPSS). No entanto, foram aconselhadas a aplicar “uma redução das contribuições familiares”, uma vez que não estão em funcionamento desde o dia 22 de janeiro.
Já a Associação de Creches e Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular referiu que a “única forma” de poder baixar a mensalidade é jogar “com o valor do lay-off que depois conseguem repercutir” no valor cobrado às famílias. Em relação aos colégios, alguns já estão a aplicar os descontos, mas outros optaram por baixar o valor apenas na próxima mensalidade, já que estes ajustes só serão possíveis “com as ajudas que vierem do lay-off, e que só chegam no final do mês”.
“As realidades são muito distintas: há colégios que estão a enviar trabalhos de casa para os alunos e há outros que não têm capacidade técnica para o fazer e têm o pessoal todo em lay-off“, acrescentou a associação.
Sobre os estabelecimentos de ensino que não vão aplicar descontos, a Associação de Estabelecimentos de Ensino Privado e Cooperativo explicou que “esta pausa letiva vai ser compensada” nos próximos meses, ao contrário daquilo que aconteceu no ano passado.
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