O Auditório do Solar da Música Nova, em Loulé, foi palco este sábado de um concerto da banda Osmose, integrado no Ciclo Ilustres Desconhecidos. O público respondeu ao talento e não se fez rogado no que toca a aplausos.
O projeto Osmose iniciou-se em 2015 com a gravação do primeiro CD de originais ‘Um toque de solidão’. Neste caso o CD com 13 temas, incide em temas de estilo eclético, com a participação de vários artistas convidados, de onde se destaca a cantora portuguesa Wanda Stuart no tema “Estou perdido”, a cantora lírica Isobel Barton, o Guitarrista Ricardo Martins o violinista Jan Pipal, entre outros.
Esta banda, atualmente formada por Diogo Ramos (Voz), Luís Conceição (Piano e voz), Valter Estevens (Guitarras e voz), Pedro Parreira (baixo) e Bruno Maié (bateria) é bem o reflexo de um desejo de criação inédita, onde a pluralidade de influências musicais se combinam de forma efetiva e inesperada. Uma ambiência basilar, que apresenta uma estética mesclada de música Erudita, Tradicional, Rock, Jazz, Blues e Funk, com incursões frequentes pelos universos da improvisação aliado à surpresa de algumas versões muito sui generis de temas bem conhecidos do público em geral. Com repertório maioritariamente original, e letras em português, este agrupamento aventura-se também no universo mais recôndito da música instrumental, tentando recuperar e remodelar uma estilística hoje muito pouco divulgada naquilo que é usual chegar à maioria dos portugueses.
Sendo que todos os elementos são originários do Algarve, esta banda já se apresentou em várias salas nacionais, em número significativo, com um grupo crescente de seguidores de todas classes etárias de norte a sul do país e também além-fronteiras.
Em 2019, a banda Osmose lançou o EP Profecias, produzido por Valter Estevens, que prima também pela viagem por vários estilos e fusões musicais, com uma especial ressalva para a introdução em estúdio de temas instrumentais no repertório da banda. Preparam para 2021 o lançamento do terceiro trabalho discográfico, denominado Memórias.
Nasceu e viveu em Lisboa. Aos 10 anos de idade, mudou-se e passou a residir na cidade de Tavira
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Sempre à procura de novos desafios, Miguel agarrou uma paixão antiga – a fotografia. Vivendo-a no início como um hobby, revela que a inspiração livre e natural por detrás da lente será fruto do seu trabalho final.
Daí nasceu o lema: “Feel Free Photography“