Há helicópteros do INEM parados porque a Autoridade Nacional de Aviação Civil proibiu vários pilotos de voarem por terem falta de treinos e de formações obrigatórias. A notícia é avançada pelo “Jornal de Notícias” que dá ainda conta que é no Norte e Centro que os problemas mais se têm sentido.
Só na última semana, os helicópteros de emergência médica em Macedo de Cavaleiros e em Viseu estiveram parados três dias por falta de piloto. As falhas foram detetadas em ações de fiscalização à operação da empresa britânica Babcock, contratada pelo Estado por quase 39 milhões de euros para o fornecimento e operação dos meios aéreos de emergência médica do INEM.
À SIC, a ANAC confirma que está a trabalhar com a empresa para ultrapassar o problema. Adianta que algumas situações já foram resolvidas e alguns pilotos já voltaram aos comandos dos helicópteros.
O INEM garante que, apesar dos constrangimentos, há uma complementaridade dos meios aéreos de emergência. As equipas de Évora e Loulé poderão ser ativadas para operações no Norte e Centro do país.
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