Cultura

Bob Saget ascendeu à fama como Danny Tanner, um pai viúvo de três raparigas, na série “Que Família!” (Full House), que se manteve no ar entre 1987 e 1995.

Numa cerimónia privada e sem transmissão televisiva, Billie Eilish bateu a concorrência de Beyoncé e Van Morrison, entre outros, e ganhou o Globo de Ouro de Melhor Canção Original por ‘No Time to Die’.

Após a morte do seu filho de 17 anos, encontrado sem vida no passado fim de semana, Sinéad O’Connor critica as autoridades irlandesas pela forma como lidaram com o caso.

Para a autarquia “é uma distinção que muito dignifica o seu percurso de longos anos de exemplar dedicação à salvaguarda da Memória da Comunidade e que muito orgulha o concelho e a comunidade são-brasense”.

Os Korn partilharam um pequeno trecho de uma canção nova, aparentemente intitulada ‘Now’. O seu novo disco, “Requiem”, chega em fevereiro.

Ouça aqui mais um episódio do Perguntar Não Ofende, com a cientista e investigadora Joana Gonçalves de Sá.

Algumas restrições impostas para combater a pandemia de covid-19 são hoje levantadas, como a obrigatoriedade de testes em várias situações, e as escolas voltam a abrir.

Depois da pandemia de covid-19 ter forçado a uma semana extra de férias no Natal, milhares de alunos regressam hoje às escolas, muitos deles com a vacinação iniciada durante esta paragem letiva.

Do rock ao hip-hop. Do punk à folk. De Portugal à Nova Zelândia. Dos IDLES a The Weeknd. São as canções de hoje para todos os gostos.

Dave Grohl recordou os primeiros tempos nos Nirvana e as impressões iniciais que teve de Kurt Cobain. “Às vezes, pegávamos os dois em 7 dólares e íamos à mercearia passar meia hora na secção dos frescos à procura do jantar perfeito para ver televisão”.

Nasceu a 8 de janeiro de 1947, faz este sábado 75 anos. Em 1967, com 20, lançava o primeiro álbum, mas foi em 1969 que, com “Space Oddity”, deu a primeira pegada importante na pop. Viajamos aos anos em que Bowie estava quase a tornar-se uma estrela David Bowie nasceu em 1947 em Brixton, Londres.

Era um dos nomes portugueses mais importantes na arte internacional. Lourdes Castro viveu desde os anos 80 na Madeira, apaixonada pela sombra e pelo acaso. No dia em que a artista plástica morreu, aos 91 anos, republicamos a última entrevista que deu ao Expresso em 2019.

Considerada um das mais importantes nomes da arte contemporânea portuguesa, Lourdes Castro é por muitos considerada como a artista das sombras.

Diferente-Mente foi desenhado por artistas locais e prioriza a sua participação, contribuindo para a fixação de artistas na região, assumindo-se ainda como uma forma de promover atividades culturais durante a época de turismo sazonal média/baixa.

Esta exposição itinerante estará patente em Gambelas, Faro, entre 10 de janeiro e 10 de fevereiro, numa iniciativa do Projeto Camaleão.