Os artistas Slow J, Mariza e Teto são os primeiros nomes confirmados para a terceira edição do Festival Mar Me Quer, que se realiza na zona ribeirinha de Portimão, entre 08 e 10 de agosto, revelou a organização.
O rapper brasileiro Teto vai atuar no primeiro dia do festival, Slow J vai apresentar-se ao público na segunda jornada, enquanto Mariza encerrará o último dia, elencou à agência Lusa fonte da organização, a cargo das promotoras Domingo no Mundo e Music Mov.
“Depois de duas edições de sucesso absoluto (…), a zona ribeirinha de Portimão será novamente o epicentro de três dias intensos de celebração musical e de grande consciencialização ambiental e de promoção da sustentabilidade através da cultura e da música”, antecipou a organização.
A mesma fonte acrescentou que “o rapper é considerado o grande responsável pelo crescimento do Trap no Brasil”, e um “caso de sucesso viral” que lhe deu notoriedade por todo o mundo.
“O segundo dia terá como cabeça de cartaz o artista português do momento, Slow J, que depois de editar o álbum ‘Afro Fado’ esgotou duas noites na MEO Arena em tempo recorde. Já o último dia do festival será encerrado ao som da grande voz de Portugal: Mariza”, destacou.
A localização do festival, na zona ribeirinha de Portimão, é outro dos pontos salientados pelos organizadores para promover o evento, classificando a zona como “um destino de eleição para férias” no Algarve, em plena época alta do turismo na região.
“O Festival Mar Me Quer tem um verdadeiro compromisso entre a música e a sustentabilidade, sendo um exemplo de como a música e o meio ambiente podem coexistir em harmonia. O festival não só celebra a diversidade musical como também enfatiza a importância do desenvolvimento local e da descentralização cultural, promovendo o Algarve como um centro de inovação e compromisso ambiental”, posicionou-se a organização.
Decoração é desenvolvida por artistas plásticos com a utilização de materiais reciclados provenientes do mar
Toda a decoração é “desenvolvida por artistas plásticos com a utilização de materiais reciclados provenientes do mar”, com o objetivo de sensibilizar para a necessidade de proteger o ambiente e para “a urgência da mudança e da adoção de práticas sustentáveis”, assinalou.
Entre as preocupações ambientais estão também “o compromisso de minimizar os gastos energéticos, incorporando energia de fontes renováveis na iluminação, no transporte e na produção de energia” ou a “redução do consumo hídrico através do uso de equipamentos e dispositivos eficientes”, exemplificou.
“O Mar Me Quer estima um impacto económico resultante dos três dias de Festival para 2024 de cerca de 3.000.000 euros, entre receitas de alojamento e de restauração para a região do Algarve, com uma estimativa de trinta e seis mil dormidas de 08 a 10 de agosto”, estimou ainda a organização.
Os interessados já podem adquirir entradas, estando disponíveis bilhetes diários (15 euros), Packs Família (40 euros) e passes de dois (25 euros) e de três dias (35 euros), informaram os promotores, sublinhando que o Mar Me Quer é um festival “eco-consciente” e terá no primeiro dia a presença do “fenómeno brasileiro Teto”.
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