Com os preços dos combustíveis a variar constantemente, muitas pessoas optam por abastecer as suas viaturas em gasolineiras lowcost, conhecidas pelos preços mais reduzidos. Contudo, existe alguma dúvida quanto à qualidade deste tipo de combustível lowcost e ao impacto que pode ter nos automóveis.
A Organização de Consumidores e Utilizadores (OCU) realizou um estudo para esclarecer estas questões. Segundo esta entidade, a principal diferença entre os combustíveis lowcost e os de marcas mais conceituadas reside na quantidade de aditivos presentes. Todos os combustíveis contêm aditivos, mas os de marcas premium tendem a incluir mais, o que explica os preços mais elevados, refere o Notícias ao Minuto. Apesar disso, a OCU concluiu que, em termos de rendimento e consumo do automóvel, esta diferença é impercetível e não representa qualquer risco para a mecânica do veículo.
Além disso, a legislação exige que todos os combustíveis, independentemente da sua origem, cumpram normas de qualidade e segurança durante o transporte e a distribuição. Estes testes garantem que mesmo os combustíveis mais económicos são seguros para utilização nos automóveis.
A OCU analisou ainda um estudo semelhante realizado em Portugal pela Deco, e os resultados das duas organizações coincidem. Ambos os estudos revelam que não há impacto significativo na condução ou no consumo quando se opta por combustíveis lowcost.
Assim, os consumidores podem estar tranquilos ao optar por abastecer com combustível lowcost, uma vez que estas alternativas não prejudicam o desempenho dos seus veículos. Esta conclusão poderá ser um alívio para quem procura economizar sem comprometer a qualidade e a segurança do combustível utilizado.
Desta forma, fica esclarecido que a escolha de combustíveis lowcost é uma alternativa viável e segura, garantindo aos consumidores uma opção mais económica sem sacrificar a eficiência ou a longevidade dos seus automóveis.
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