A equipa profissional do Clube de Ciclismo de Tavira é conhecida por ser a mais antiga do mundo em atividade contínua e às quatro vitórias na Volta a Portugal junta-se agora a de 2018 alcançada pelo português Joni Brandão.
O ciclista Raúl Alarcón da W52 – FC Porto foi acusado de “uso de métodos e/ou substâncias proibidas” e perde duas Voltas a Portugal. O espanhol está suspenso até outubro de 2023 pela União Ciclista Internacional (UCI).
Segundo a atualização da lista de suspensões da UCI, os resultados do ciclista serão anulados entre 28 de julho de 2015 e 21 de outubro de 2019. Desta forma, a vitórias do espanhol às Voltas a Portugal do ano de 2017 e 2018 perdem efeito.
A conquista de 2017 será atribuída a Amaro Antunes e a de 2018 é direcionada a Joni Brandão, ciclista do Sporting – Tavira na altura.
O Clube de Ciclismo de Tavira foi fundado a 31 de agosto de 1979 e em tempos teve um protocolo com o Sporting. O patrocinador principal acabou por abandonar o projeto e houve um corte significativo no orçamento da equipa.
Segundo consta na página oficial do clube, no seu plano insere-se “a organização de diversas iniciativas quer ao nível competitivo quer ao nível lúdico, através de eventos por nós organizados ou através de parcerias com outras entidades, por forma a desenvolver um trabalho efetivo que vá ao encontro das necessidades da população e do carácter desportivo deste Clube”.
Tudo será feito para “continuar a criar estruturas técnicas, administrativas, e humanas credenciadas e responsáveis, capazes de responder às exigências cada vez maiores desta atividade”.
O clube da modalidade de ciclismo tavirense tem como intuito “desenvolver um trabalho de reformulação com o objetivo de melhorar a oferta aos praticantes, aos associados, aos apoiantes, e à população em geral.”