Um vídeo no grupo de Facebook “Tesla Club Portugal” foi este domingo partilhado com as imagens de um homem a riscar, com uma chave, a pintura de uma viatura Tesla estacionada no parque Adamastor, no Parque das Nações em Lisboa.
As imagens do registo automático das câmaras de vídeo do automóvel estacionado são de sábado e revelam um homem de uma certa idade, de calções e em tronco nu, a aproximar-se tranquilamente da viatura, sendo bem visível o uso de uma chave de carro para riscar, de forma intensa, a pintura do Tesla.
Do texto que acompanha o vídeo partilhado, um homem solicita ajuda na identificação do indivíduo:
“Calhou-nos a nós desta vez apanhar alguém que gosta de vandalizar propriedade alheia gratuitamente. Peço a vossa ajuda para tentar identificar este sujeito para que possa ser chamado à responsabilidade. Pois apresentei queixa, mas sem ser identificado dificilmente as autoridades o vão encontrar. Desde já agradeço a ajuda de todos”
O vídeo foi originalmente partilhado no perfil pessoal da mulher do carro vandalizada que pergunta se “Alguém conhece esta besta? No dia de ontem, riscou o nosso carro todo!”
A mulher pede igualmente “ajuda a todos. No dia de ontem, esta besta riscou o nosso carro todo só porque sim! O carro estava bem estacionado num parque pago no Parque das Nações. Se alguém souber de alguma coisa, nós agradecemos eternamente e infinitamente. Obrigada
Os vários comentários deixados em ambos os post’s são de total indignação:
- “Sinceramente, existe pessoas com uma coragem incrível e nota-se na descontração do homem que não é a primeira vez que o faz. Ele deve passear todos os dias pelas redondezas”.
- “Como é que é possível tanta maldade gratuita?”
- “Fico sem palavras… O que vai na cabeça de uma pessoa para fazer isso? Enfim. Um triste…”
- “Vai ficar famoso! Imprima [a foto dele] em grande e procure nos cafés da zona. Boa sorte…”
E há igualmente quem sugira, na ausência da atuação da PSP perante a queixa apresentada “contra desconhecidos” forma de encontrar o autor que riscou a pintura da viatura:
“Eu vivo literalmente a frente da Marina e isso vê-se que é uma pessoa que está a cumprir a sua rotina. A minha sugestão é ir ao mesmo local, no mesmo dia da semana, na mesma hora, e aguardar que a pessoa passe, de certeza que o vai encontrar”.