Gostava de salientar a preocupação que o grupo Hubel teve sempre no sentido de preservar os recursos. Está na essência e naquilo em que tenho colaborado. Neste sentido e sem descurar a inovação, eu sempre fui defensora e sempre estabeleci ligações com as universidades. Tenho feito este trabalho de base no sentido de procurar e aportar para a região e para o país aquilo que a nível tecnológico nós podemos fazer, na área da agricultura e na área da gestão da água e da automação.
Os recursos são e serão sempre escassos para a área onde atuamos. O que nós fazemos? Fazemos a gestão eficaz daquilo que é aportado à planta ao nível do nutriente. E é este aportar da tecnologia, com as análises da água, de seiva e o acompanhar o próprio ciclo das plantas que é o que a Hubel Verde faz. Não faz só isso. Temos uma empresa que tem uma start up que está a entrar num domínio novo no estado atual da arte. Estamos a falar da internet of things, estamos a falar das áreas do mundo novo, que é o que nos permite falar, por exemplo, das smart industries, das smart cities, entre outras.
Nós desenvolvemos uma APP (Fulgurit) em que conseguimos efetivamente conectar via web múltiplos equipamentos. É uma APP desenvolvida naquilo que é um programa livre, não vinculada a nenhuma entidade. O grupo Hubel é hoje um legado que estou a dar continuidade, quer seja pelo presente ou pelas gerações seguintes.
(CM)