A cada minuto que passa, onze pessoas morrem à fome. O mundo corre, por isso, o risco de não atingir o objetivo de acabar com a fome em 2030 e garantir o acesso de todas as pessoas a uma alimentação de qualidade, nutritiva e suficiente durante todo o ano.
As Nações Unidas calculam que o número de pessoas subnutridas tenha ultrapassado os 800 milhões no ano passado. Um problema grave, que se tem vindo a intensificar. A ONU diz que estamos perante uma crise alimentar ainda maior.
A Ásia é o continente onde o problema tem maior dimensão, seguida por África, que registou um aumento de subnutrição agravado pela pandemia: atinge mais de 20% da população do continente africano.
O impacto da pandemia pode estar a matar ainda mais do que o vírus e estima-se que, até ao final do ano, mais de 100 milhões de pessoas estejam em situação de fome crónica.
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