No primeiro dia de 2021, uma auxiliar do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto morreu inesperadamente de causas não reveladas.
A mulher tinha sido vacinada contra a Covid-19 dois dias antes e não haverá qualquer relação entre os dois factos: “A funcionária recebeu a vacina no dia 30 de dezembro, não tendo sido notificado qualquer efeito indesejável nem no momento da vacinação nem nos dias subsequentes”, diz o IPO numa resposta por escrito enviada ao Expresso.
A idade da vítima, que morreu fora das instalações do IPO, não é revelada pela instituição.
“O esclarecimento da causa de morte seguirá os procedimentos habituais nestas circunstâncias”, diz o IPO numa referência à autópsia que deverá decorrer nesta segunda-feira.
Notícia exclusiva do nosso parceiro Expresso