Guia para as legislativas: 15 respostas essenciais
Perguntas e respostas para as eleições de 30 de janeiro.
Perguntas e respostas para as eleições de 30 de janeiro.
Cerca de 30% dos portugueses ainda não tomaram uma decisão a 18 dias das eleições. Indecisos tendem mais a votar nos partidos da oposição do que nos do poder.
Estão repartidos pelo PS (cinco), PSD (três) e BE (um), num ato eleitoral que teve 19 listas candidatas por Faro, mais três do que nas eleições deste ano.
Os candidatos do PS visitaram a Marina de Lagos e duas unidades hoteleiras em Lagos e Portimão, empresas que apesar da crise reforçaram os quadros de pessoal permanente e estão de novo a contratar trabalhadores assumindo salários em média mais altos do que antes da pandemia.
Para o Partido Social Democrata é urgente assegurar o acesso a cuidados de saúde de qualidade em tempo útil a todos os que residem e visitam a região do Algarve, através do aumento da cobertura da rede de cuidados primários.
Pagamento aos elementos que estarão nas mesas de voto ronda os 4,6 milhões de euros.
Governo prevê que na altura das legislativas haja 383 mil pessoas confinadas, estando a ponderar um horário específico para os infetados votarem. Autarcas sugerem mesas dedicadas a pessoas em isolamento por covid-19 e regimes de “drive-thru”.
Programa eleitoral do PAN propõe o aumento do investimento em Educação até 6% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos quatro anos. Partido quer limitar a 15 o número máximo de alunos por turma e insiste na obrigatoriedade da remuneração dos estágios profissionais. Na Saúde, defende o reforço do SNS, mas admite a complementaridade com o setor privado e social sempre que for “útil”.
Na última ação pública antes da operação, líder comunista confirmou que intervenção não podia ser adiada.
O presidente do Reagir, Incluir, Reciclar (RIR), Vitorino Silva, vai entrar na segunda corrida à Assembleia da República confiante na eleição de um deputado e assegura que o partido será a ponte entre a esquerda e a direita.
Dados são provisórios: ainda podem chegar mais algumas inscrições por via postal e email. Mas a intenção de participar subiu.
O dirigente comunista vai ser submetido a “uma intervenção cirúrgica urgente da estenose carotídea (à carótida interna esquerda), que não pode ser adiada para depois das eleições”.
O objetivo é dotar o Algarve e o Alentejo de um centro de excelência e inovação para tratamento e investigação médica na área da oncologia fazendo com que seja possível realizar todos os exames, intervenções e tratamentos que hoje obrigam os doentes do sul do país a deslocações a Lisboa, Sevilha e a recorrer a unidades de saúde privadas.
Líder do Chega diz que, caso tenha uma votação inferior aos 7%, não irá “chumbar tudo” o que seja proposto por um eventual Governo social-democrata.
O líder do Chega afirmou hoje que o Governo estima existirem 200 mil confinados no dia das legislativas e que vai reforçar a votação antecipada e recomendar uma hora de voto para quem está em isolamento.
Chega fixa objetivo de reduzir o número de beneficiários de prestações sociais em 25% até 2026.
O RSI tem estado no centro do debate das legislativas, com o líder do Chega a propor a redução em 25% do total de apoios distribuídos.
António Costa adiantou que o Ministério da Administração Interna está também a tratar da votação de pessoas em isolamento, lembrando que os vacinados com a dose de reforço ficaram isentos deste requisito, salvo tenham um contacto de risco com coabitante.
O presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública lembra que as decisões para o isolamento são técnicas e não políticas.
A mais recente sondagem da Universidade Católica, efetuado para o PÚBLICO, RTP e Antena 1, aponta que é a vantagem mais curta que o PS tem para o PSD desde há dois anos
Municípios de todo o país estão a adotar medidas extraordinárias para as eleições legislativas tendo em conta a pandemia, como o aumento de mesas de voto antecipado, brigadas para recolher boletins de confinados e maior distância entre secções de voto.
“É incompreensível que profissionais que todos os anos arriscam a vida e a saúde a proteger o nosso território não beneficiem de um subsídio precisamente criado para compensar este tipo de atividades.”
O PSD propõe recuperar o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), reclassificando-o como força de segurança e revogar a lei da extinção do SEF, segundo o programa eleitoral hoje apresentado.
debate entre Catarina Martins (BE) e Rui Rio (PSD) foi o mais visto até ao momento, no âmbito das eleições legislativas, de acordo com a análise da Universal McCann, agência de meios do grupo Media Brands.