Na ótica do presidente da JP, “é absurdo que outras atividades e espaços culturais retomem o funcionamento com recomendações da DGS [Direção-geral da Saúde] e a tauromaquia e as praças de touros fiquem à margem desta realidade”.
“Não há motivo algum que não o da pura discriminação negativa, sendo prova disso o facto caricato do primeiro espetáculo cultural se ir realizar precisamente no Campo Pequeno”, defende Francisco Mota, falando numa perseguição ao setor tauromáquico e numa “agenda ideológica”.