NOTA prévia: este texto deve ser lido sem preconceitos nem estereótipos. Algumas afirmações referem-se ao que pode ser considerado mais frequente, sem qualquer desprimor pelo mais raro ou pelas exceções. Este texto assenta num princípio fundamental para a felicidade: não atende ao princípio da igualdade, porque somos todos diferentes, mas fundamenta o direito e o respeito pela diferença! E é neste pressuposto que atingiremos a equidade, ainda tão necessária por faltar tanto, na sociedade atual. Quando conseguirmos alcançar essa meta, todos os dias serão dias de Humanidade, não do homem ou da mulher.