Tavira planeia e projecta a longo PRAZO…
Veja-se o denominado “arranjo” da zona ribeirinha, margem direita do Gilão.
É uma área que, para além de pedonal, tem a funcionalidade essencial de zona de espera e de concentração de pessoas que aí acedem aos barcos para a Ilha de Tavira. Foi dotada (bem) dum elemento fundamental que são as zonas de sombra.
Mas… a PRAZO, conforme passo a clarificar:
Quando e se, daqui por cinco/seis anos as árvores agora plantadas crescerem, propiciando então as almejadas sombras, o projecto terá então sido concluído e tornar-se-á um local aprazível.
Até lá, será aconselhável o uso, tão tradicionalmente algarvio, do chapéu, da sombrinha ou do lenço na cabeça, (será só a Prazo!).
A não ser que sejam instalados sistemas de sombreamento … (a Prazo).
Também naquele passeio marginal foi mantido o “barraco” da Doca de Pesca, como que teimosamente afirmando a sua discordância com o progresso e embelezamento desta terra.
A PRAZO será removido!
Com esperança, dentro de alguns anos, teremos a margem do Gilão devolvida com qualidade e bom gosto aos Tavirenses. É tudo questão de PRAZO!
Entretanto na “marginal” de Tavira, o caminho das Quatro-Águas, parece enfermar do síndrome das obras incompletas. Falta-lhe um troço, como certamente já repararam.
O passeio pedonal/ciclovia não começa, como tudo, no princípio! Quem saia a pé de Tavira só terá o feliz encontro adiante das ruinas das fábricas de conserva. É uma POLISADA, em tudo idêntica ao “esquecimento” do passeio do lado direito da estrada Santa Luzia a Pedras D’El Rei.
Talvez a PRAZO as “coisas” se resolvam!