No seu novo livro, “There’s Treasure Inside”, Jon Collins-Black oferece pistas que desafiam caçadores de tesouros a encontrar baús recheados com prémios de valor superior a dois milhões de dólares (cerca de 1,9 milhões de euros). A obra combina fantasia, lógica e espírito de descoberta, inspirando leitores a embarcarem numa expedição única, que culmina no esconderijo de cinco baús de tesouro.
Fascinado por aventuras desde a infância, Collins-Black cresceu imerso em jogos como Dungeons & Dragons. Em 2015, sentiu necessidade de uma mudança e idealizou um projeto que refletisse a sua paixão pela fantasia. Inspirado pela famosa caça ao tesouro de Forrest Fenn, decidiu criar algo mais acessível e abrangente. Em vez de um único baú escondido, optou por espalhar cinco baús por diferentes locais ao redor dos Estados Unidos, aumentando as probabilidades de participação. “Queria que os baús estivessem distribuídos, para dar às pessoas uma possibilidade otimista e aventureira”, afirmou o autor, segundo a CNN Portugal.
O livro contém pistas detalhadas que conduzem às localizações dos baús, sem exigir habilidades extremas ou situações de risco. “Todas as pistas de que precisa estão no livro”, garante o autor, que trabalhou de forma discreta, mantendo a localização dos baús em segredo até da sua esposa. A caça ao tesouro já despertou entusiasmo em plataformas como o Discord, onde participantes partilham teorias sobre onde os tesouros poderão estar.
Dentro dos baús, os aventureiros podem encontrar ouro, esmeraldas, cartas raras de Pokémon e objetos históricos valiosos, como um broche de Jackie Onassis ou a medalha de ouro olímpica de Wilma Rudolph de 1960. Enquanto os baús aguardam por ser encontrados, o valor de muitos itens continua a aumentar, alimentando a excitação. Com esta caça ao tesouro, Jon Collins-Black não só concretizou um sonho, mas também deu início a uma aventura capaz de cativar exploradores de todas as idades.
Collins-Black admite que deseja tornar a caça ao tesouro desafiadora, mas não indefinida. “Espero e acho que pode demorar um pouco, mas não preciso que isto demore para sempre”, afirma. Caso os baús permaneçam por descobrir durante anos, planeia lançar pistas suplementares ou até mesmo criar uma sequela para garantir que a aventura se concretize.
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