A cidade de Olhão foi o epicentro de mais um Festival Pirata, cuja nona edição decorreu entre 25 e 29 de julho.
O evento voltou a povoar a cidade com personagens que fazem parte do imaginário coletivo, e que atraíram milhares a Olhão, para desfrutarem dos inúmeros momentos de entretenimento.
A interação com o público foi, uma vez mais, um dos elementos diferenciadores do evento, com os piratas a “saquearem” a Ilha da Armona, a Avenida da República, a Avenida 5 de Outubro e os Mercados, com momentos de animação garantidos para todas as idades.
A aposta da autarquia neste evento, em parceria com a Fesnima, “tem-se revelado uma aposta ganha, ao enriquecer a oferta de animação do concelho na época de verão, ao mesmo tempo que dinamiza o comércio local”.
A edição de 2023 do Festival Pirata contou com uma zona de refeições com cerca de uma dezena de espaços de street food, para além, claro está, de inúmeros espetáculos: cortejo de abertura, lutas, dramatizações, música e danças de época no palco principal e, a fechar todas as noites, um espetáculo de fogo.
No encerramento da 9.ª edição, o presidente da autarquia, António Miguel Pina, deixou já uma antevisão do que esperar em 2024: “Sentimos que este é um evento muito querido pelos olhanenses e por quem nos visita. Fica já a promessa de produzirmos uma décima edição memorável, nomeadamente com o aumento das arruadas e das atividades para os mais novos”.
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