
Muitos dos equipamentos que chegaram às bases de emergência do coronavírus não estavam em condições de utilização e havia falta de informação sobre a sua utilização.
Avança o Jornal de Noticias que entre os equipamentos estavam máscaras sem elásticos e encaixes quebrados. Também nas viaturas havia apenas um par de óculos, quando em cada viatura do INEM viajam dois técnicos.
“As máscaras recebidas não asseguram a esperada e obrigatória proteção, porque só trazem um elástico, ficando soltas no rosto”, denunciou ao matutino Rui Lázaro, dirigente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH).
Desde modo, os equipamentos não asseguravam proteção dos profissionais. Estes, admitem ainda que o número de equipamentos distribuídos foi também insuficiente.
A falta de formação levou também a mais queixas, pois não houve formação para lidar com o uso do material ou até com potencial material contaminado.
O INEM contraria estas informação, admitindo que não “existe qualquer reporte, formal ou informal” relativamente a material danificado. Acrescenta ainda que foi dada sim formação aos profissionais.
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