Talina Galloway é o nome da mulher que está desaparecida há dois meses em Oklahoma, nos Estados Unidos, depois de descobrir que estava infetada com o novo coronavírus.
A mulher tem 53 anos e no dia 07 de abril publicou no seu Facebook que estava infetada mas não queria ir para o Hospital. A mensagem dizia: “Estou no dia 9 deste vírus e tenho certeza de que chegou aos meus pulmões. Sinto-me um pouco estridente e tensa, tomei a decisão no início de que, se piorasse o suficiente, não iria ao hospital”.
O facto de não ir ao Hospital, deve-se a Talina Galloway não querer ser entubada nem reanimada, conforme notícia o NBC News. “Aqueles que me conhecem, sabem que tenho ordens de DNR [Ordens de não ressuscitação] na minha diretiva de saúde e não vou deixar que ninguém me entube. Por isso, tomei providências para passar algum tempo sozinha num dos meus refúgios favoritos, um lago”.
Foi no dia 27 de março que Talina Galloway desapareceu. Contudo, a sua colega de quarto reportou o caso apenas no dia 12 de abril e referiu que ela saiu apenas com a mala e deixou o carro na garagem.
Desde essa altura, ninguém sabe do paradeiro da mulher de 53 anos. Família e amigos estão desesperados por notícias.
O caso passou da ‘linha’ de Oklahoma e está a rondar o mundo, pela estranheza a mistério que envolve. Muitos apelos estão a ser feitos para encontrar Talina Galloway.