A descida de temperatura tem vindo a ocorrer nos últimos dias. Como tal e perante condições climáticas mais adversas a Direção-Geral da Saúde (DGS) deixou alguns conselhos para combater o frio.
A DGS publicou no seu site a lista dos 12 conselhos a seguir para melhor lidar com o frio.
Para se proteger dos efeitos negativos do frio na saúde, a Direção-Geral da Saúde recomenda:
• “Evitar a exposição prolongada ao frio e mudanças bruscas de temperatura;
• Manter o corpo quente, utilizando várias camadas de roupa, adaptada à temperatura ambiente;
• Proteger as extremidades do corpo, utilizando luvas, gorro, cachecol, meias quentes e calçado quente e antiderrapante;
• Manter a hidratação, ingerindo sopas e bebidas quentes e evitando o consumo de álcool, que proporciona uma falsa sensação de calor;
• Prestar atenção aos grupos mais vulneráveis (crianças nos primeiros anos de vida, doentes crónicos, pessoas idosas ou em condição de maior isolamento, trabalhadores que exerçam atividade no exterior e pessoas em situação de sem abrigo);
• Acautelar a prática de atividades no exterior (evitar esforços excessivos, utilizar vestuário adequado e prestar atenção às condições do piso para evitar quedas);
• Seguir as recomendações do médico assistente, garantido a toma adequada da medicação para doenças crónicas;
• Adotar uma condução defensiva, uma vez que poderão existir locais na estrada com acumulação de gelo;
• Verificar o estado de funcionamento dos equipamentos de aquecimento;
• Manter a casa quente, se utilizar braseiras ou lareiras, garantir uma adequada ventilação das habitações (renovação do ar);
• Ter especial atenção aos aquecimentos com combustão (ex.: braseiras e lareiras), que podem causar intoxicação devido à acumulação de monóxido de carbono e levar à morte;
• Evitar o uso de dispositivos de aquecimento durante o sono, desligando sempre quaisquer aparelhos antes de se deitar”.
A DGS recomenda ainda que “se ficar doente, não corra para as urgências. Ligue SNS 24 (808 24 24 24). Esteja atento às informações meteorológicas, às recomendações da Direção-Geral da Saúde, aos avisos da Proteção Civil e das Forças de Segurança”.
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