O Ministério Público (MP) considera que o condutor do carro que deu origem ao choque em cadeia que provocou a morte de Sara Carreira não teve culpa direta no desfecho do acidente, revela o “Correio da Manhã”. Os pais da vítima mortal tinham pedido que o condutor fosse julgado pelo crime de homicídio por negligência grosseira.
Recorde-se que este conduzia na autoestrada A1, na zona de Santarém, no dia 5 de dezembro de 2020, a 30 km/h e com 1,18 g/l de álcool no sangue. Na acusação o MP diz que “da dinâmica do acidente não se indicam factos que permitam imputar ao arguido Paulo Neves o resultado da morte da vítima Sara Antunes”.
Paulo Neves está apenas acusado de um crime de condução perigosa. Ivo Lucas e Cristina Branco são acusados do crime de homicídio por negligência.
- Texto: Expresso, jornal parceiro do POSTAL