Segundo o Público, as empresas contratadas para fazer estes serviços – Ambiente & Jardim SA e Ambiente & Jardim II SA – têm os seus bens arrestados à ordem do tribunal devido a dívidas ao Estado (Fisco e Segurança Social) no valor de 25 milhões de euros.
Os cerca de 1800 trabalhadores – 600 dos quais afetos à CP – que estão sem receber os salários vão entrar em greve entre 1 e 6 de setembro, o que pode levar a operação da CP a parar.
No passado mês de julho, um despacho do Tribunal Central de Instrução Criminal de Lisboa, assinado pelo juiz Ivo Rosa, permitiu avançar com o arresto de bens das duas empresas como forma de garantir o pagamento das dívidas ao Fisco e à Segurança Social.
O Público revela ainda que a CP ainda tentou, mas sem sucesso, que o tribunal autorizasse uma transferência de 275 mil euros para as empresas alvo de arresto para o pagamento aos trabalhadores.
Agora, a CP equaciona a rescisão com estas empresas e a abertura de um concurso público com caráter urgente para garantir esses trabalhos.
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