A greve nacional na função pública provocou na manhã desta sexta-feira demoras no controlo de fronteira no aeroporto de Faro que está a ser assegurado por serviços mínimos, disse à Lusa fonte do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
A fonte referiu que o controlo de fronteira no aeroporto está a funcionar com seis inspetores do SEF por turno em vez dos habituais nove e que o tempo de espera duplicou durante a manhã, altura em que chegaram mais voos do Reino Unido.
Segundo a fonte, a greve não causou perturbações nos controlos de fronteira de outros aeroportos nem em outros serviços do SEF.
No SEF, a paralisação teve durante a manhã, até às 13:00, uma adesão de 70 inspetores, de um universo de 900, e de 106 funcionários do regime geral de carreiras, de um total de 600.
Os trabalhadores da administração pública estão hoje em greve nacional por aumentos salariais imediatos.