A Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes (CNOD) exigiu este domingo a revisão da idade da reforma das pessoas com deficiência”, “mais e melhor” formação profissional e o cumprimento da lei das acessibilidades.
Estas são algumas das exigências que constam das conclusões do 27º Encontro Nacional de Pessoas com Deficiência que decorreu em Braga com o lema “Urgente: Inclusão Plena”.
Em comunicado, a CNOD explica que as conclusões do encontro se focaram nas exigências que a Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes e o restante movimento associativo querem ver contempladas no Orçamento do Estado para 2020.
A CNOD e o restante movimento associativo exigem também a aplicação efetiva da Estratégia Nacional para a Inclusão das Pessoas com Deficiência, “um maior acompanhamento” no emprego destas pessoas para a sua real efetivação e revisão dos critérios de atribuição da pensão social para a inclusão, nomeadamente em relação ao limite de acumulação com rendimentos do trabalho e ao limite dos 55 anos.
A promoção da vida independente das pessoas com deficiência e “mais e melhores” condições para a realização das terapias prescritas são exigências das associações que representam estas pessoas.
O encontro contou com aproximadamente 280 participantes de associações de pessoas com deficiência de todo o país.