O Centro Hospitalar e Universitário do Algarve apresentou para financiamento comunitário a construção de um centro de referência para doentes oncológicos, anunciou em comunicado de imprensa o PS Algarve
Esta nova unidade de oncologia importa um investimento de 12,5 milhões de euros e será construída no Parque das Cidades a 150 metros da localização do futuro Hospital Central Universitário do Algarve.
O objetivo “é dotar o Algarve e o Alentejo de um centro de excelência e inovação para tratamento e investigação médica na área da oncologia fazendo com que seja possível realizar todos os exames, intervenções e tratamentos que hoje obrigam os doentes do sul do país a deslocações a Lisboa, Sevilha e a recorrer a unidades de saúde privadas”.
O novo equipamento de saúde foi apresentado pelo conselho de administração do Centro Hospitalar e Universitário do Algarve aos candidatos do Partido Socialista durante uma visita ao Hospital de Faro.
Jamila Madeira aproveitou o momento para “agradecer a todos os profissionais de saúde o seu empenho e por nunca terem deixado de lutar por uma saúde de qualidade na nossa região, em particular, neste contexto extremamente difícil da pandemia”. A cabeça de lista do PS nas eleições de 30 de Janeiro considera que “o novo centro de referência oncológico do sul é mais uma boa notícia que incorpora um elemento diferenciador da saúde no Algarve e é por isso também uma resposta que vai fortalecer a capacidade e a qualidade do serviço nacional de saúde no Algarve.”
Os candidatos do PS à Assembleia da República visitaram igualmente o Laboratório de Saúde Pública Laura Ayres que nos últimos dois anos aumentou dezasseis (16) vezes a sua capacidade de testagem face a 2019 garantindo praticamente auto-suficiência à região do Algarve no que se refere ao tratamento e análise de testes de diagnóstico de COVID-19.
O investimento na aquisição de uma nova máquina automática, que permitiu a criação de turnos, fez com que o Laboratório de Saúde Pública do Algarve, que funciona no Parque das Cidades, passasse de uma capacidade de realização diária de 150 testes no início da pandemia para os actuais 2400 testes PCR diários.