Uma família norte-americana gerou grande debate nas redes sociais por ter cobrado à filha de 18 anos uma renda de 300 dólares (cerca de 274 euros) após ter terminado o liceu e continuado a viver com os pais. O valor podia ser reduzido em 100 dólares se a jovem contribuísse para as compras de supermercado. A situação tornou-se viral nas redes sociais e, como é claro, dividiu várias opiniões. Saiba mais acerca do sucedido neste artigo que conta com a colaboração do Notícias ao Minuto.
Os Archie, que vivem num rancho no Texas, explicaram que o objetivo era ensinar à filha que “nem tudo é de graça” e prepará-la para a independência financeira. “Quando alguém entra no mercado de trabalho, tem de ser responsável pela sua renda e alimentação”, justificou o pai, Cody, numa entrevista à Fox.
Ao longo de nove meses a viver com os pais sob estas condições, Kylee conseguiu poupar dinheiro, tornou-se financeiramente independente e mudou-se para a sua própria casa. Cody acredita que esta medida teve um impacto positivo no desenvolvimento da filha. “Ganhou uma perspetiva mais alargada sobre o custo das coisas no mundo real”, afirmou, demonstrando satisfação com o resultado.
Nas redes sociais, o caso dividiu opiniões. Muitos apoiaram a abordagem da família, considerando-a uma boa forma de preparar os filhos para a realidade da vida adulta. No entanto, outros criticaram, argumentando que cobrar dinheiro a um filho nesta fase pode afetar negativamente a relação familiar e gerar tensões desnecessárias.
A questão reflete um debate mais amplo sobre como equilibrar a necessidade de ensinar responsabilidade financeira aos jovens, de modo a prepará-los para o mundo, com o apoio que muitas famílias entendem ser essencial nesta fase de transição para a vida adulta.
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