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Economia

Multas anuladas por radares não aplicarem margem de erro

Como os radares não são 100% fiáveis é aplicada uma margem de erro na velocidade registada

18:19 21 Julho, 2023 20:01 21 Julho, 2023 | POSTAL.
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Um relatório da Associação Europeia de Automobilistas (AEA) revela que cinco sentenças judiciais deram razão a condutores multados por excesso de velocidade, por alegadamente, os radares que emitiram as multas não terem tido em conta a margem de erro prevista na lei. Esta situação já aconteceu mais de dois milhões de vezes, segundo a AEA.

O uso de radares de velocidade é uma das formas mais eficazes para controlar o excesso de velocidade dos condutores. Para esse efeito, há vários tipos de radares, tais como: os que calculam a velocidade imediata e os que calculam a média de velocidade entre dois pontos.

Como os radares não são 100% fiáveis é aplicada uma margem de erro na velocidade registada. A regra é conhecida como a “Regra dos 7” e funciona para os radares móveis. De acordo com a regra, os radares podem ter uma margem de erro de até 7 por cento ou de 7 km/h, dependendo da velocidade a que o condutor vai se esta é inferior ou superior a 100 km/h. Já para os radares fixos a regra é a mesma só que aplica-se até 5% ou 5 km/h.

Na maioria das sentenças judiciais, em causa, o tribunal concordou com os condutores e reduziu até um terço as sanções que tinham sido, inicialmente, impostas. O resultado prático foi o seguinte: todas as multas que tinham como pena uma coima no montante de 300 euros e perda de dois pontos na carta de condução, foram reduzidas para 100 euros e devolvidos os pontos anteriormente perdidos.

O que acontece na maioria das vezes é que os infratores recebem a multa e decidem pagá-la de imediato e não reclamam destas sanções. Isto significa que a maioria dos condutores não consegue tirar vantagem legal do erro das margens que este tipo de radares pode apresentar.

A AEA estima que desde maio de 2010 foram aplicadas mais de duas milhões de multas com sanções superiores às estabelecidas por lei.

O Presidente da Associação, Mario Arnaldo referiu que “todas estas novas sentenças judiciais vêm reforçar ainda mais a denúncia que a nossa associação tem vindo a fazer há mais de 10 anos relativamente à ilegalidade de milhões de multas impostas por excesso de velocidade. O facto de os processos serem tão pequenos torna desnecessário que os cidadãos recorram ao tribunal para defender os seus direitos legítimos, numa espécie de lotaria judicial”.

Conheça as melhores aplicações para não ser apanhado por radares de velocidade

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