O português Gerson Baldé disse este sábado que tem “margem para melhorar”, apesar de se sentir bem com o oitavo lugar alcançado no salto em comprimento nos Campeonatos do Mundo em pista curta, em Nanjing, na China.
“Há margem para melhorar, podia ter feito um salto maior e ter batido o meu recorde pessoal (…), mas senti-me muito bem”, afirmou o atleta algarvio à agência Lusa, após ter alcançado a marca de 8,03 metros.
Depois do quarto lugar nos Europeus Apeldoorn2025, o atleta natural de Albufeira, de 25 anos, que tem 8,14 como recorde pessoal e 8,11 como melhor marca ‘indoor’, começou a final com o seu melhor salto, prosseguindo com um nulo, 7,95 e dois nulos.
Gerson Baldé afirmou que as medalhas “eram alcançáveis”, mas que “seria muito difícil”.
“Foi um campeonato fortíssimo. Os últimos saltos [ambos nulos] foram ao nível do meu recorde pessoal. Mas senti-me bem. Dei tudo de mim. Gostei muito de estar aqui entre os grandes”, resumiu Gerson.
O jovem italiano Mattia Furlani, de 20 anos, sagrou-se campeão do mundo em pista coberta, com 8,30, mais um centímetro do que o jamaicano Wayne Pinnokc e mais dois do que o australiano Liam Adcock, segundo e terceiro classificados.
Este trio relegou o grego Miltiadis Tentoglou, medalha de ouro em Tóquio2020 e Paris2024 e bicampeão do mundo ‘indoor’ em título, para o quinto lugar, com 8,14.
João Pimenta, da agência Lusa
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