The Black Mamba subiu ao palco do Parque do Palácio da Galeria, em Tavira, na noite deste sábado, para um concerto inesquecível que contagiou o público com a sua música e energia habitual. O público não lhes poupou aplausos.
A banda representante de Portugal no Festival da Eurovisão 2021, na Holanda, alcançou o 12º lugar na grande final e recebeu elogios vindos de todo o mundo, incluindo de artistas como Skin (vocalista dos Skunk Anansie) e de publicações como New York Times.
Maio de 2009 marcou o arranque da história deste grupo que percorre o universo do blues, soul e funk e que mereceu de imediato o apoio e reconhecimento do público. Em pouco mais de um ano, na sua tour de estreia, carimbaram a passagem a nível internacional.
2014 arranca com a produção do segundo disco de originais “Dirty Little Brother” que conta com a colaboração de nomes como Aurea, António Zambujo, Silk (Cais Sodré Funk Connection) e Orlanda Guilande. Ao longo de 2015, a banda percorreu o país com a tour de apresentação deste trabalho.
2016 é o ano em que o grupo dá continuidade a uma série de concertos em formato acústico.
Em 2018, lançaram o terceiro álbum de originais “The Black Mamba King”. No ano seguinte, regressam às origens para celebrar os 10 anos de carreira com o início da “Good Times Tour”, a qual terminou em fevereiro de 2020, dias antes da pandemia.
2021 ficou marcado pela participação, no Festival da Eurovisão, com a canção composta por Tatanka “Love is on my side”.
Nasceu e viveu em Lisboa. Aos 10 anos de idade, mudou-se e passou a residir na cidade de Tavira
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Sempre à procura de novos desafios, Miguel agarrou uma paixão antiga – a fotografia. Vivendo-a no início como um hobby, revela que a inspiração livre e natural por detrás da lente será fruto do seu trabalho final.
Daí nasceu o lema: “Feel Free Photography“