Eduardo Melo é investigador do CCMAR da Universidade do Algarve e trabalha há cerca de sete anos com a Universidade de Cambridge e o Dementia Research Institute. Participou nesta investigação
Nos últimos dois anos letivos, mais de duzentos alunos (9º ao 12º ano) da região do Algarve construíram pequenos robôs submarinos a partir de um kit desenvolvido para o efeito, incentivando a exploração dos oceanos através da prática da eletrónica e robótica.
Tubarão Max foi o nome mais votado pelos alunos da Escola Básica da Lejana (Faro), sendo agora o nome oficial do AUV do CIMA.
Em 2020 as doenças do aparelho circulatório foram as que mais mataram em Portugal, com 34.593 óbitos (+2,9%). Destas, o INE destaca a subida nas mortes por AVC (11.439) e, em contrapartida, a descida nos óbitos por doença isquémica do coração (6.838) e por enfarte agudo do miocárdio (4.086).
O projeto “Culatra2030 – Non intrusive water desalination”, coordenado por Cláudia Sequeira, André Pacheco, Manuela Moreira da Silva e Ewan Rochard, investigadores do Centro de Investigação Marinha e Ambiental (CIMA) da Universidade do Algarve, venceu o concurso “SMILO – Zenon Islands fund call”.
Um fenómeno raro que merece ser contemplado e apreciado
O galardão foi entregue à professora catedrática jubilada da UAlg e coordenadora do Centro de Investigação Marinha e Ambiental pela ministra da Ciência e Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato, no dia em que se comemorou os 25 anos da Fundação da Ciência e da Tenologia, o Dia Nacional dos Cientistas e o aniversário do Professor Mariano Gago.
O satélite natural da Terra adquire um tom avermelhado, daí o fenómeno também ser conhecido por “Lua de Sangue”.
É um importante salto para que o passo de instalar uma base humana na Lua possa ser dado no futuro.
O projeto do biólogo marinho Rui Peres dos Santos vai permitir catalogar as espécies que cruzam as águas algarvias, a altura do ano em que o fazem, a sua abundância e os comportamentos que exibem.
Uma vez que se encontra a uma distância de cerca de 27.000 anos-luz da Terra, o buraco negro aparece-nos no céu com o mesmo tamanho de um donut na Lua.
Semearam arabidopsis, uma planta cujo mapa genético já se conhece, e quase todas as sementes brotaram do regolito.
Atualmente, as rações comercializadas são demasiado dispendiosas e, muitas vezes, pouco sustentáveis, por isso torna-se urgente encontrar ingredientes alternativos.
A ANSR deu a conhecer mais detalhes sobre o novo Observatório da Sinistralidade Rodoviária, que poderá estrear-se depois do Verão. Será este novo Observatório que deverá disponibilizar as previsões de sinistralidade SiVig.
Um novo estudo revelou que as alterações dos níveis de ozono na atmosfera superior e inferior foram responsáveis por quase um terço do aquecimento observado nas águas oceânicas que banham a Antárctida na segunda metade do século XX.
O pico da chuva de estrelas Eta Aquáridas irá ocorrer na madrugada de dia 5 sendo de contar, em condições de observação ideais, até três dezenas de meteoros por hora.
Um grupo de investigadores descobriu nucleobases de ADN e ARN que estão na base de todas as formas de vida conhecidas.
A investigação da Universidade de Massachusetts cruzou dados de estudos genéticos de mais de 2.000 cães de diferentes raças, com 18.000 trabalhos de donos de cães sobre o seu comportamento.
É o maior megaraptor conhecido até aos dias de hoje. Predador carnívoro teria entre nove a dez metros de comprimento e terá vivido na Patagónia.
Entre os fósseis estudados por investigadores das universidades de Zurique, na Suíça e Bona, na Alemanha, foi encontrado o maior dente de ictiossauro (réptil marinho pré-histórico) descoberto até à data.
O projeto “Dispersals”, de Nuno Bicho, irá estudar as dinâmicas das primeiras migrações do Homo Sapiens a partir de África.
Procuraram explorar a relação entre uma consequência da diabetes tipo II, a glicação (reação entre açucares e proteínas), e a doença de Parkinson.
Desde o início do ano, 169 crianças com menos de 10 anos foram diagnosticadas com hepatites agudas na Europa e EUA.
A quantidade de lixo espacial continua a aumentar, segundo a ESA, também devido a satélites lançados há várias décadas e que se fragmentarem. Atualmente há 8.300 satélites no espaço, dos quais 5.400 estão ativos.
