
A União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta diz-se preocupada com a “vaga de assaltos ocorridos durante a noite e que acontecem desde o verão na freguesia”.
“A população da nossa freguesia vive em permanente sobressalto”, pelo a união de freguesias aconselha “todos os fregueses e cidadãos em geral, que se mantenham em alerta”.
“Apesar de reportarem todos os casos às autoridades, e uma vez que os assaltantes parecem conhecer muito bem os hábitos de quem ali mora, não há segurança, com os assaltos a sucederem-se quase diariamente, quer em casas particulares, como em estabelecimentos comerciais e associações”, refere a União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta em comunicado.
“Esta vaga de assaltos tem-se verificado um pouco por toda a freguesia, mas com maior incidência na Fuseta e nas zonas rurais de Quatrim e de Bias”, acrescenta.
“Na Fuseta foram já assaltados diversos estabelecimentos comerciais e ontem nem a própria Lota escapou aos amigos do alheio, tal como já aconteceu no Centro Comunitário da Cruz Vermelha Portuguesa, no Cinema Topázio e na Delegação Marítima. Como se não bastasse, ontem à noite ocorreu também um assalto com arma de fogo na Zona Ribeirinha, tendo sido vítimas um casal de franceses que estão alojados no Parque de Campismo da Fuseta”, lamenta a união de freguesias.
“Em Bias e em Quatrim já foram assaltadas – mais do que uma vez – as sedes do Clube de Caça e Pesca Cavaquense e do Futebol Clube de Bias, além de estabelecimentos comerciais da zona e casas particulares”, pode ler-se.
Face a esta onda de assaltos e à insegurança que está instalada na população, “já há quem defenda a criação de uma “milícia” popular para pôr cobro a este problema”.
Assim, a União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta apela a que “seja reforçada a vigilância na nossa freguesia e que a população se mantenha alerta e vigilante”.
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