Segundo uma fonte contactada pelo Postal do Algarve, a polémica tem a ver com a lista de beneficiários que a Câmara Municipal de Faro pretende atribuir às quatro associacões em atividade no concelho, em valor idêntico, apesar de uma delas – a PRAVI, Proteção de Animais Vítimas de Abandono e Maus Tratos – “nao apresentar atividade visível no concelho”.
Referiu ainda que a Associação em causa, com sede social em Sesimbra e com apenas um elemento em Faro, “embora tenha uma página na rede social Facebook, não especifica as ações que tem desenvolvido no âmbito da Covid-19” que justifiquem a concessão de um apoio extraordinário.
A indignação resulta ainda do facto de essa associação, que já em anos anteriores tem recebido subsídios fora do quadro de apoio ao associativismo municipal, continuar a ser incluída nos apoios camarários.
As associações em causa são as seguintes: Pravi (Proteção de Animais Vítimas de Abandono e Maus Tratos), Gatos nos Jardins, Movimento Animal de Faro e Animais de Rua.
Os subsídios a atribuir a cada uma dessas associações deverão ser analisados em reunião de câmara agendada para esta terça feira.
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