A 8ª edição da “Operação Montanha Verde”, coordenada pelo Zoomarine, está de volta nos dias 25 e 27 de novembro sob o lema “Voltar a Plantar para Voltar a Proteger” e decorrerá em articulação com o Congresso Nacional de Ecologia.
Esta dinâmica de apoio ao equilíbrio ecológico do Algarve e de cidadania já ofereceu a várias entidades mais de 126.400 plantas de 99 espécies, das quais 79.000 já foram plantadas, em 25 áreas, com o auxílio de 8.230 voluntários.
A Algar, como parceira estratégica desde o primeiro ano, voltará a produzir e oferecer o composto NutriVerde®. Este ano também serão parceiros a Câmara Municipal de Faro, a Junta de Freguesia de Montenegro e o Instituto Português de Desporto e Juventude (Algarve).
Os interessados em “deitar mãos à terra” e ajudar a plantar serão muito bem-vindos e deveminscrever-se em dois portais específicos: (dia 25, sábado) ou (dia 27, segunda-feira).
As inscrições são gratuitas e destinam-se a grupos de estudantes (idealmente, com 10 ou mais anos de idade), docentes, famílias, grupos empresariais, escoteiros e escutas, e a quem acredita na proteção e reforço dos ecossistemas.
A inscrição prévia permitirá gerir o número de instrumentos necessários e garantir os seguros e certificados (digitais) de presença de cada participante (para quem o desejar e solicitar).
“Os terrenos no campus de Gambelas já estão prontos, pelo que cada voluntário apenas necessitará, além de roupa e calçado adequados, de ajudar com algum tempo (30 a 120 minutos) e um muito ligeiro esforço físico”, afirma o Zoomarine em comunicado.
As plantações decorrerão entre as 09:15 e as 11:00 (ou 12:00, dependendo do número de voluntários presentes).
Através deste esforço coletivo, a “Operação Montanha Verde” pretende voltar a mostrar que “há iniciativas de envolvimento cívico, em prol da proteção coletiva dos valores naturais da nossa Região, que continuam a fazer sentido e a ser urgentes, como é o caso do reforço do coberto vegetal e da mudança de comportamentos”.
Ao mesmo tempo é importante reforçar “a mensagem de esperança e de espírito cooperativo dos Portugueses, enquanto se volta a sublinhar as urgências inerentes às alterações climáticas”.
O Zoomarine espera “poder contar com o regresso dos generosos voluntários, cujo inestimável apoio ajuda a marcar a diferença, em prol de um futuro mais seguro, ambientalmente mais limpo, mais saudável, ainda mais justo… e muito mais verde”.
“Um dia, quando virmos estes espécimes grandes e adultos, saberemos que poderemos olhar para trás e dizer: ‘foi bonito, e valeu a pena’ – porque sabemos que demos a nossa ajuda para deixar este planeta e a nossa família colectiva um pouco melhor”, conclui o Zoomarine.
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