Um homem de 58 anos foi condenado a uma pena de oitos anos e meio por agredir e violar, por duas vezes, a sua filha, com 12 anos. Agora, o homem foi absolvido pelo Tribunal da Relação de Évora.
Avança o CM, que os juízes desvalorizaram o depoimento da vítima, que anteriormente tinha sido validado por perícia psicológica do Instituto de Medicina Legal durante a investigação e por um perito médico em julgamento, além dos exames médicos que foram feitos à menor.
A ausência de provas é a razão principal da anulação da pena. São estas as únicas evidências existentes e, por isso, os desembargadores decidiram anular os factos relativos aos crimes de violência doméstica e violação.
O homem que abusou por duas vezes da filha de 12 anos, para além das agressões, sai assim impune, por falta de provas.
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