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Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov
Sociedade

Ucrânia: já é a terceira maternidade a ser destruída. Putin ameaça nacionalizar empresas de saída [fotos e vídeos]

Rússia contesta relatos sobre a maternidade destruída.

19:34 10 Março, 2022 19:54 10 Março, 2022 | Expresso
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O ataque aéreo de quarta-feira a uma maternidade em Mariupol foi a terceira vez que maternidades ucranianas foram destruídas desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, informou a ONU, citada pelo jornal “The Guardian”.

“Em Zhytomyr, a maternidade foi completamente destruída. Em Saltivsky, a maternidade (hospital) também foi destruída”, disse Jaime Nadal, líder da Ucrânia para o Fundo de População da ONU. Nadal não especificou quem lançou os outros ataques ou se houve vítimas.

Mais de 1.200 cadáveres recolhidos nas ruas de Mariupol

Serhiv Orlov, presidente da câmara de Mariupol, afirmou que mais de 1.200 cadáveres foram recolhidos nas ruas da cidade portuária desde que se iniciaram os bombardeamentos pelas forças militares russas. Em declarações à BBC, o autarca confessou não saber quantas pessoas foram mortas no total na cidade, mas o número mais recente é de 1.207.

Estes são “apenas corpos que recolhemos na rua”, disse Orlov. Cerca de 47 pessoas foram enterradas numa vala comum, pois não foi possível chegar aos locais de sepultamento fora da cidade, disse Orlov, que acrescentou que “nem todos foram identificados”.

Ataque a maternidade encenado? Twitter apaga mensagem do embaixador russo no Reino Unido

NEW: Twitter has removed content from Russian Embassy UK claiming the bombing of a maternity hospital had been staged pic.twitter.com/dV3TvduDj4

— James Clayton (@JamesClayton5) March 10, 2022
Tradução: Twitter removeu conteúdo da Embaixada da Rússia no Reino Unido alegando que o bombardeamento de uma maternidade havia sido encenado

Mais fotos de Mariupol destruída

Photos from Mariupol. pic.twitter.com/NKTkeJG8Uk

— Status-6 (@Archer83Able) March 10, 2022

E mais fotografias de grávidas a sair da maternidade

More photos of pregnant women and newborns evacuating from a maternity ward destroyed by a Russian airstrike in Mariupol on 9 March.

Russia's MFA claims that the hospital was a military base, had no patients & doctos

📷 https://t.co/5FGV7N9cdZ pic.twitter.com/8euUhKdN0G

— Euromaidan Press (@EuromaidanPress) March 10, 2022

Rússia diz que maternidade tinha fins militares. Só que…

Here is Mariya on 24 of January and yesterday after the air strike on maternity hospital in Mariupol.#Ukraine #CloseTheSkyUkraine pic.twitter.com/PyAzbGfZ1t

— Tetiana Bezruk (@t_bezruk) March 10, 2022

A embaixada russa no Reino Unido, ainda assim, contesta:

UPDATE: The Russian embassy in the UK is now claiming that a pregnant woman wounded by Russian attacks against a hospital is faking her injuries.

The Russian government have still provided no evidence that the hospital was being used as a military position. pic.twitter.com/o0xSzjFxct

— Conflict News (@Conflicts) March 10, 2022

Maternidade de Mariupol, antes e depois do ataque russo

Vídeo | Así era el hospital materno-infantil de Mariupol hasta ayer y así es ahora, después del bombardeo ruso que lo ha destrozado https://t.co/ql9f1looWp

— EL PAÍS (@el_pais) March 10, 2022

Mariupol continua bloqueada e sob ataque russo: bombardeamentos não param

A cidade de Mariupol, no sul da Ucrânia, continua a ser alvo de ataques militares russos durante esta quinta-feira – depois de ontem o exército russo ter bombardeado uma maternidade na cidade e matado três pessoas. A confirmação da situação atual foi dada há minutos por Iryna Vereshchuk, Ministra da Reintegração dos Territórios Temporariamente Ocupados da Ucrânia. Além disso, como já foi noticiado, a cidade continua bloqueada: não há corredores humanitários para retirar os civis de Mariupol, nem para transportar medicamentos e outros bens essenciais.

A agência de notícias NEXTA partilhou há minutos um vídeo que mostra alguns dos bombardeamentos russos que estão a acontecer neste momento.

Mariupol remains blocked both for the evacuation of people and humanitarian cargo. This was reported by Iryna Vereshchuk, Minister for Reintegration of Temporarily Occupied Territories.

The mayor of #Mariupol reported that shelling and air strikes continued in the city. pic.twitter.com/VGMHMgqImW

— NEXTA (@nexta_tv) March 10, 2022
Tradução: Mariupol continua bloqueada tanto para a evacuação de pessoas como para carga humanitária. Isto foi relatado por Iryna Vereshchuk, Ministra para a Reintegração dos Territórios Ocupados Temporariamente.

Pelo menos 71 crianças morreram desde o início da ofensiva russa

Pelo menos 71 crianças foram mortas na Ucrânia desde o início da ofensiva russa em 24 de fevereiro, anunciou hoje Liudmyla Denisova, responsável pelos direitos humanos no Parlamento ucraniano.

“Desde o início da invasão russa até hoje às 11h00 (09h00 em Lisboa), 71 crianças foram mortas e mais de 100 ficaram feridas”, disse Liudmyla Denisova num comunicado divulgado no serviço de mensagens Telegram.

Putin ameaça com nacionalização empresas que queiram sair da Rússia e diz que o Ocidente culpa a Rússia pelos seus próprios erros

Putin just greenlit Russia’s nationalization campaign. Foreign companies that leave could (will?) find their properties seized and placed under “external management.” pic.twitter.com/QvmIcJGsAX

— Kevin Rothrock (@KevinRothrock) March 10, 2022
Tradução: Putin acabou de dar luz verde à campanha de nacionalização da Rússia. As empresas estrangeiras que saírem poderão (irão?) ver suas propriedades confiscadas e colocadas sob “gestão externa”.

A Reuters diz que o presidente russo falou das sanções como “não legítimas” e prometeu aos russos resolver os problemas que elas criam ao seu país. Mas acusou os líderes ocidentais de apontar o dedo à Rússia quando a inflação já subia muito antes das guerra, por exemplo nos EUA.

Presidência ucraniana diz que a guerra já provocou danos de 91 mil milhões euros

Os danos provocados pela guerra na Ucrânia estão estimados em 100 mil milhões de dólares (cerca de 91 mil milhões de euros), segundo avaliações preliminares, disse esta quinta-feira Oleg Ustenko, assessor económico da Presidência ucraniana. “Estimativas muito preliminares que fizemos (…) mostram que o valor dos ativos que já perdemos, que foram destruídos [pela Rússia] é de cerca de 100 mil mihões de dólares (cerca de 91 mil milhões de euros)”, disse Ustenko.

No entanto, o assessor admitiu que o sistema financeiro ucraniano está em boa situação, “dadas as circunstâncias atuais”, exemplificando com o facto de o país ter “uma taxa de câmbio mais ou menos estável”. “Cerca de 50% dos nossos negócios deixaram de funcionar e os que ainda funcionam não estão com 100% da capacidade”, esclareceu Ustenko.

O conselheiro do Presidente Volodymyr Zelensky também sublinhou que a Ucrânia está a atravessar “um verdadeiro desastre”, muito “mais grave do que qualquer um de nós poderia imaginar”, lembrando que ainda está por vir um enorme trabalho de reconstrução do país, no fim deste conflito.

“Todos nós hoje temos um nome: ucranianos”. O discurso do ex-presidente ucraniano Leonid Kuchma

Meus queridos ucranianos!

Somos de idades e sexos diferentes, somos de sangue e fé diferentes, mas todos nós hoje temos um nome: ucranianos.

E tenho orgulho de compartilhar esse nome com você.

Em toda a minha vida, nunca senti tanto orgulho, dor e raiva como nestes dias.

Embora às vezes pareça que tanto a nossa terra quanto os nossos corações se estão a queimar no fogo não por 15 dias, mas por toda a eternidade.

Os russos têm bombardeado Kharkiv e Chernihiv, Sumy e Kiev, Zhytomyr e Mykolayiv por toda a eternidade.

Crianças ucranianas e mulheres em trabalho de parto foram mortas por ordem de Putin por toda a eternidade.
O cerco brutal de Mariupol já dura uma eternidade.

Por toda a eternidade, os moradores de Irpen, Bucha e Vorzel esconderam-se em caves do bombardeio nazista russo.

Por toda a eternidade, o mundo inteiro viu a coragem sobre-humana dos nossos soldados, a dedicação dos nossos voluntários, a resiliência e a unidade dos civis.

A invencibilidade e a vontade de nos sacrificarmos vivem sempre nos nossos corações. É como uma erupção vulcânica: é difícil acordar, mas é impossível conter. Ninguém pode parar o nosso povo quando ele se levanta pela liberdade da sua pátria. Aqui está o nosso futuro. Pela nossa liberdade.

Vou ficar em casa, na Ucrânia, porque todos nós estamos na nossa terra natal, não há outra. E para defendê-la estaremos todos juntos até à vitória. Sem divisão nas colunas do partido, sem interesses pessoais e rostos velhos. Unidos em torno da Bandeira, Exército, Presidente.

A Ucrânia não é a Rússia. E nunca se tornará a Rússia. Mal posso esperar.

Já estamos a vencer. E não vai parar.

E ao cuidado da Federação Russa, direi apenas que estou a juntar as palavras dos meus compatriotas que numa só voz dizem: Maldito seja!            

Glória à Ucrânia!

Glória aos ucranianos!

  • Texto: Expresso, jornal parceiro do POSTAL, com Lusa

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