As Forças Armadas têm tido a operar na vigilância florestal, em média, três dos 12 drones comprados em 2020, com o objetivo de reforçar a prevenção dos incêndios. De acordo com o “Diário de Notícias”, o número de drones disponíveis nas três bases (Beja, Lousã e Mirandela) vai variando ligeiramente: uns dias dois, outros quatro, mas quase sempre três.
Esta era a disponibilidade apresentada na semana passada à GNR, que coordena esta função em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), confirmada pelo próprio Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), em comunicado oficial.
Segundo o mesmo jornal, há pouco mais de uma semana, cinco destas aeronaves estavam inoperacionais devido a acidentes (quedas e aterragens forçadas). Estes acidentes ocorreram em 2020 (três), 2021 (dois) e outros dois no passado mês de junho. Quatro dos 12 aparelhos estavam em manutenção, devido a avarias imprevistas. Os 12 drones foram comprados com “urgência” por 4,5 milhões de euros.
- Texto: Expresso, jornal parceiro do POSTAL