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Foto D.R.
Sociedade

Há Banco Alimentar este fim de semana e envolve cerca de 40 mil voluntários. Aumento de preços é dificuldade acrescida

Isabel Jonet teme o impacto da inflação nos orçamentos das famílias carenciadas

12:25 28 Maio, 2022 11:25 30 Maio, 2022 | Jornal Postal
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A campanha de recolha de alimentos promovida pelo Banco Alimentar volta este sábado e domingo aos supermercados. Envolve cerca de 40 mil voluntários.

A presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, Isabel Jonet, afasta o receio de que possa vir a existir menos doações devido aos aumentos dos preços e da inflação, mas manifesta-se “preocupada com o impacto” que têm nas famílias mais carenciadas. “Estas pessoas estão a sofrer mais este impacto porque os orçamentos familiares não esticam para poderem acomodar mais acréscimos de preços.”

Quanto à campanha de recolha de alimentos, Isabel Jonet diz estar confiante, uma vez que se “caracteriza por terem milhares de pessoas a oferecerem bens”. A Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome sublinha, em comunicado, que “a campanha desta edição reforça ainda mais a importância da envolvência de cada um nesta causa, pois cada contributo é uma ajuda imprescindível”.

“A par da situação pandémica que teve um enorme impacto económico e social na população, vivemos agora outro contexto complicado que vem agravar a situação de muitas famílias. Por isso, nesta campanha, pedimos: ‘Seja o próximo a ajudar o próximo’, contribuindo com um donativo em alimentos.” Segundo dados da organização, em dezembro de 2021, os 21 Bancos Alimentares conseguiram angariar 1.680 toneladas de alimentos, que contribuíram para a alimentação de mais de 380.000 pessoas com carências comprovadas, identificadas pelas cerca de 2.500 instituições e entidades que operam no terreno, acompanhadas pelo Banco Alimentar da respetiva região.

Para participar na campanha basta aceitar um saco do Banco Alimentar, fornecido por voluntários credenciados, e colocar produtos que não sejam perecíveis, de preferência conservas, massas, arroz, leite, entre outros, para ajudar as pessoas e famílias mais carenciadas. Os bens recolhidos serão depois encaminhados para os armazéns do Banco Alimentar de cada região para posterior entrega às entidades beneficiárias.

Em paralelo, as pessoas podem ainda contribuir, até 5 de junho, através da campanha “Ajuda de Vale”, com vales disponíveis em todos os supermercados, cada um com um código de barras especifico, correspondente ao alimento selecionado para doação, cujo valor é acrescentado no ato do pagamento, ou no ‘site’ www.alimentestaideia.pt, um portal de doações ‘online’.

O Presidente da República visita hoje as instalações do Banco Alimentar em Lisboa.

Campanha dos Bancos Alimentares contra a Fome recolhe 1.695 toneladas de alimentos
Bancos Alimentares recolhem quase as mesmas toneladas que em maio de 2019, mas com diferenças nas doações
Há um novo POSTAL do ALGARVE nas bancas com o Expresso 🌍

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